Power Ranking NBA – 21/02

         Olá meus caros amigos e seguidores do MSB. Estou aqui mais uma vez para falar sobre a melhor liga de basquete do mundo, a NBA.

         Chegamos ao “meio” da temporada com a realização do All Star Game. Para as estrelas da liga um final de semana de festa e resenha. Para os outros jogadores e comissões técnicas um período de descanso, treinos técnicos, táticos e análise de futuras estratégias para quem ainda pensa em playoffs e para quem está focado no projeto “Tank”. Dito isto, bora pro nosso ranking:

         1 – Milwalkee Bucks (43 – 14) – Todos que acompanham a liga sabem do talento físico e técnico do Giannis, mas quem em sã consciência diria que no All Star Break ele conduziria os Bucks a melhor campanha da liga? Alguns números são bem claros: melhor rating defensivo da liga (103,8) e o quarto melhor rating ofensivo (113,2). O time lidera a liga em rebotes, e 2 pts% (.572) de acertos.  Um número que me chamou atenção são o de tentativas de 3 pts: 37,4 por jogo, sendo a segunda equipe que mais chuta do perímetro da liga. A franquia contratou Nikola Mirotic, que deverá contribuir com o desempenho ofensivo da equipe.

         2 – Toronto Raptors (43 – 16) – O time simplesmente passou por uma baita reformulação no seu quinteto titular. Se no início da temporada regular não víamos o DeRozan integrar a equipe, agora foi a vez do Valanciunas deixar Toronto. Chegaram Kawhi e Green no início da temporada. Agora foi a vez do Center espanhol Marc Gasol. Lowry chegou a ser cogitado em trocas, mas fica até o final da temporada. O que vocês me dizem do Paschal Siakam? 16,1 PPG e 7,0 RPG são as médias do moço, que está contribuindo demais para a equipe. O potencial defensivo deste time é enorme! O ataque definirá o futuro do time mais na frente.

         3 – Golden State Warriors (41 – 16) – No ano de 2019, ou seja, nas últimas 19 partidas o time teve uma sequência de 16 vitórias e apenas 3 derrotas. Nada de contusões no quinteto titular e o Cousins vem tendo os seus minutos de forma crescente, para não comprometer a sua recuperação. Como esperado o time começa deslanchar na Conferência Oeste.

         4 – Denver Nuggets (39 – 18) – Após 5 temporadas o time estará de volta aos playoffs, caso não aconteça alguma catástrofe (tenho que me prevenir, pois a zica anda a solta por aí). O time bateu na trave na temporada passada. Jokic vem sendo uma espécie de “faz tudo”: pontuando, pegando rebotes e dando um mundo de assistências, mas chamo atenção para o perímetro da equipe, que sem muita badalação da mídia tem se mostrado mortal: Harris, Murray, Barton, Morris e Beasley. Todos eles têm médias superiores a 10 PPG, juntamente com Jokic e Millsap. A defesa dos Nuggets possui apenas o 14º rating defensivo da liga e no futuro poderá exigir que o ataque tenha jogue bem para compensar, principalmente em projeções futuras para os playoffs.

         5 – Indiana Pacers (38 – 20) – É óbvio que as chances do time diminuíram demais com a contusão do Oladipo, Líder do time do time no ataque e um ótimo defensor. Para preencher a lacuna a franquia trouxe o veterano Wesley Matthews. A defesa do time tem sido o diferencial, cedendo em média 102,9 PPG aos adversários.

         6 – OKC (37 – 20) – Sem um time estrelado e com vários operários para ajudar PG e West, o Thunder neste momento ocupa a terceira colocação da Conferência Oeste. Será que este time vai longe nos playoffs? Eu honestamente ficaria cético quanto a este questionamento, mas o que tem jogado o Westbrook (podem reclamar dos seus FG’s) e principalmente o Paul George é algo fora do normal. Não seria nenhum absurdo se neste momento dá temporada colocarmos o menino PG como um dos candidatos ao prêmio de MVP.

         7 – Boston Celtics (37 – 21) – “Os Verdes” não estão na posição que previmos na temporada. Vejo em vários grupos colegas preocupados com o vestiário, com uma possível saída do Irving mas o time aos poucos vem achando o seu jogo. Coach Stevens vem segurando a quantidade de jogos do Kyrie. Hayward vem sendo inconstante e irregular, alternando jogos bons e ruins, mas com certeza chegará em boa forma aos playoffs. Depois da última temporada não temos mais o que falar do Tatum (teve gente dizendo que o título de habilidades do ASG será o único título do moleque, maldade!). Mais uma vez a dúvida do time para uma projeção futura é o garrafão. Será que o Horford terá jogo para segurar Embiid, Gasol e Giannis?

         8 – Philadelphia 76ers (37 – 21) – O time que já tinha tudo para dar trabalho nos playoffs conseguiu uma adição perfeita para as necessidades do time: Tobias Harris. O SF – PF vem em uma curva crescente dos seus números e nesta temporada tem os melhores números da sua carreira: 20,7 PPG, 7,8 RPG e 2,8 APG. Dessa forma o quinteto do Sixers será formado por Simmons, Butler, Reddick, Harris e Embiid. Se essa galera se preocupar apenas em jogar bola o título do Leste passa a ser uma realidade possível de acontecer.

         9 – Portand Trail Blazers (34 – 23) – Mais uma vez e sem os holofotes da mídia o time do Oregon tem grandes possibilidades de chegar aos playoffs. Falar de Lillard e CJ é chover no molhado. Layman e Nurkic com contribuições significativas ao time. Para o final da temporada o time contratou o pivô Enes Kanter. Uma contratação que no meu ponto de vista foi acertada e pontual. Sabemos que o pivô turco poderá agregar ao ataque e pegar alguns rebotes, já que a sua defesa é um “Deus nos acuda!”

         10 – Houston Rockets (33 – 24) – Após um começo de temporada instável por causa dos resultados e das várias contusões que assolaram o quinteto titular o time sofreu mudanças pontuais, como as contratações do Austin Rivers, Faried e Shumpert. Capela deverá ser ativado nesta semana (os meus fantasias gozam de alegria). Reclamem do FG do Barba em alguns jogos, o chamem de fominha, mas o cara tem jogado demais! Inclusive quando o time ficou sem CP-3 e Gordon. A sequência atualizada do moço é de 30 jogos consecutivos com 30 ou mais pontos. Absurdo!!! Defesa nunca foi o forte dos times do Mike D’Antoni, inclusive do Harden.

         11 – Utah Jazz (32 – 25) – O time parece que desanda a jogar bola após a virada do ano, incrível! A defesa do time continua sendo o terror dos adversários. Na quadra ofensiva, Mitchell é o responsável pela maior parte dos pontos, no mais a pontuação do time é bem dividida. Olho no menino Royce O’Neale!!!

         12 – San Antonio Spurs (33 – 26) – Falar dos trabalhos do Pop não tem mais graça, mas o que ele consegue fazer com um material humano limitado é matéria para estudo. Forbes, Mills, White, Bertans e Bellinelli. Todos contribuem dos dois lados da quadra. O DeRozan sempre foi um scorer nos Raptors, mas na mão do Pop passou também a dar assistências. Na carreira ele possui uma média de 3,3 APG. No SAS essa média subiu para 6,1 APG, ou seja, praticamente dobrou. Por que dobrou, Teclas? No sistema ofensivo do SAS a bola passa por todos os jogadores. Nada de chutes loucos ou sem uma jogada trabalhada, salvo contra-ataques ou uma transição muito rápida que pega a defesa descaracterizada. Move the ball!!!

         13 – Los Angeles Clippers (32 – 27) – Neste momento os Clippers seriam o último time classificado na Conferência Oeste. A diretoria mandou o Tobias para os 76ers? Isso não é problema! Coloca a bola na mão do Lou Williams que o baixinho resolve. Caso ele e o Galinari não se machuquem, o time tem uma chance de pegar playoffs (Eu acho que não chegará ao fim dos 82 jogos entre os 8 classificados). Shamet e Zubac chegaram via trocas e vão agregar a rotação do time, que terá um núcleo ainda mais jovem.

         14 – Sacramento Kings (30 – 27) – Com certeza são os queridinhos de muitos para uma vaguinha nos playoffs. Harrison Barnes foi contratado para dar mais experiência ao jovem time dos Kings. O time precisa melhorar o desempenho longe de Sacramento (11 – 18), caso queira ir aos playoffs depois de 12 temporadas. Os destaques do atual time são Hield (20,5 PPG) e Fox (17,2 PPG e 7,2 APG).

         15 – Brooklyn Nets (30 – 29) – Depois de alguns anos pagando pelo erro de ter pago caro em nomes envelhecidos como Paul Pierce e KG as esperanças se renovam no Brooklyn. D-LO tornou-se All-Star por méritos. Joe Harris, Allen e Levert (retornando agora de lesão) contribuindo demais para o time além de Dinwinddie que até o momento da lesão era um seríssimo candidato a sexto homem. A defesa precisa melhorar urgentemente! Não cede muitos pontos do perímetro, mas em compensação é a que mais concede arremessos e sofre da linha de 2 pontos, sendo a pior da liga nos dois quesitos.

16 – Los Angeles Lakers (28 – 29) – Vem Davis, Davis não vem, meio time colocado para troca e uma crise sem fim no time do “Papai”. A galera já começa a pedir a cabeça do técnico Luke Walton. O time que chegou a ser o quarto colocado na conferência Oeste após a contusão do Lebron caiu para a décima colocação. Depois que Lebron voltou os Lakers tem uma campanha de 2 vitórias (sendo uma delas espírita contra os C’s no Garden) e 4 derrotas, incluindo a última para os Hawks. O time terá que obter um recorde acima nos próximos 25 jogos, caso queiram entrar na zona de classificados para os playoffs. Não me falem sobre os números do D-Lo, Nance Jr, Clarkson e Zubac nos seus novos times. Mandem as queixas para o Magic!!!

         17 – Charlotte Hornets (27 – 30) – Kemba para assistir, Kemba para pontuar e Kemba para marcar. Lamb, Monk e Zeller se esforçam para ajudar o craque, mas fica muito complicado quando o time não colabora. A equipe precisa que os outros jogadores do time se apresentem no ataque. Marvin Williams sofre com uma incrível falta de regularidade.

         18 – Minnesota Timberwolves (27 – 30) – Para quem pensou que com a mudança de técnico o time arrancaria para os playoffs, ainda é cedo para tal. A destacar o jogo consistente de Derrick Rose e a dominância de Karl-Anthony Towns, assumindo o papel de líder do time. Ainda falta um algo a mais para essa equipe decolar.

         19 – Detroit Pistons (26 – 30) – Eu particularmente já tinha desenganado os Pistons na nossa coluna, mas parece que Griffin, Drummond e companhia querem fazer um churrasco de língua assado com esse que escreve para vocês. Eu ainda acho Heat e Magic times melhores do que os Pistons, mas não conseguem manter o mínimo de regularidade, ou seja, bastam 3, 4 vitórias seguidas para colocar uma dessas equipes no páreo. A chave para o time se manter na zona dos playoffs é uma melhora urgente no perímetro ofensivo do time.

         20 – Miami Heat (26 – 30) – O time tem uma das melhores defesas da liga, sendo o 6º rating defensivo com 107,3 e a defesa que menos cede pontos na liga 105,7 PPG, mas o ataque em compensação… é o pior da liga anotando pontos, com 105,1 PPG. Meus amigos torcedores do Heat vão me cornetar, mas o Dragic faz muita falta ao time. Menção honrosa para Richardson e Winslow, que vêm jogando muito bem.

         21 – Orlando Magic (27 – 32) – É o time mais quente na liga neste momento. Cinco vitórias consecutivas (Wolves, Bucks, Hawks, Pelicans e Hornets), onde o ataque marcou em média 119,8 PPG e a defesa sofreu em média apenas 96 PPG. O quinteto inicial tem produzido uma boa pontuação, mas também temos que citar o Terrence Ross vindo do banco.

         22 – Dallas Mavericks (26 – 31) – O nosso colega Mark Cuban não perdeu a oportunidade e conseguiu pegar um dos melhores talentos da liga, Porzingis, em uma manobra em que ele “se livrou” de DeAndre Jordan, DSJ e Wesley Matthews (foi reenviado para os Pacers) os enviando na troca para os Knicks. Harrison Barnes foi trocado para os Kings estando em quadra, por incrível que pareça. Mejri e Zach Randolph foram colocados em “Waiver”. Agora é dar rodagem e jogo ao Doncic e aguardar o final da temporada. O time já ultrapassou a marca de 24 vitórias da temporada passada. O futuro em Dallas promete!

         23 – New Orleans Pelicans (22 – 33) – O que será do time sem A. Davis a partir da próxima temporada?

         24 – Washington Wizards (24 – 34) – Bradley Beal não foi trocado. O menino “John Parede (Wall)” conseguiu romper o tendão em casa e tem recuperação estimada de um ano. RIP Lagartos!

         25 – Memphis Grizzlies (23 – 36) – Hora do ufanismo: Os Grizzlies assinaram um contrato com o Brazuca Bruno Caboclo até o final da temporada 19 – 20. Gasol foi trocado para os Raptors. Como parte do acordo o time recebeu Valanciunas, CJ Miles, Delon Wright e uma pick de 2nd round (24). Mack foi para os Hawks. Green e Temple foram trocados para os Clippers por Avery Bradley.

         26 – Atlanta Hawks (19 – 39) – Às vezes eu me pego pensando: os caras querem tankar ou estão se atrapalhando com as próprias pernas? Destaques para J. Collins (19,1 PPG e 9,5 RPG) e T. Young (16,9 PPG e 7,6 APG)

         27 – Chicago Bulls (14 – 44) – O menino Otto Porter chegou “On Fire” na cidade dos ventos. São 22,5 PPG e 5,8 RPG nas quatro partidas disputadas vestindo o uniforme dos Bulls, com duas vitórias e duas derrotas. No meu ponto de vista foi uma excelente contratação, mas fica a questão: o quanto ele pode atrapalhar no Projeto Tank?

         28 – Cleveland Cavaliers (12 – 46) – Sabia que 25% das vitórias do Cavs na temporada aconteceu no último um mês e meio? Pois é… E nem assim a equipe se mantém na pior escolha, ultrapassado por dois times que estão mais abaixo da camada pré-sal. A volta de Kevin Love pode melhorar o time, não a ponto de engrenar. E com Tristan Thompson ventilado nos jornais de fofoca do que em quadra…

         29 – New York Knicks (11 – 47) – No dia 14/02 o time quebrou uma sequência de 18 derrotas consecutivas contra o Atlanta Hawks. O time se desfez do seu maior ativo, o letão Porzingis. Conseguiu um valor jovem em DSJ, mas teve que arcar com o contrato expirante do DeAndre Jordan. Para a próxima temporada o time terá espaço na folha salarial para dois máximos, além de uma pick bem alta no draft. Estou aguardando ansiosamente as cenas dos próximos capítulos em NY.

         30 – Phoenix Suns (11 – 48) – Simplesmente perdeu os últimos 15 jogos disputados. #TankAVera

         Até o próximo Domingo estaremos publicando um texto sobre as premiações da temporada. Curtiu o nosso texto, deixem um like ou comentários e nos sigam nas redes sociais: Twitter, Facebook ou Instagram do Major Sports Blog.

Power Ranking NBA – 23/01

         Olá seus tijoleiros que seguem o Major Sports Blog. Estamos aqui por mais uma semana com o nosso PR sobre a melhor liga de basquete do planeta, a NBA.  Lembrando a vocês que esse PR tem por base a classificação geral da liga até o dia 21/01.

         1 – Milwaukee Bucks (33 – 12): Semana perfeita para a turma do Grego. 3 jogos, 3 vitórias contra Heat, Grizzlies e Magic. A defesa cedeu uma média de 98,3 PPG nesses jogos. No jogo contra o Heat o Giannis conseguiu um TD em apenas 24 minutos de partida Voa Grego!!   

         2 – Toronto Raptors (35 – 13): Na última semana o time teve uma campanha de duas vitórias e uma derrota para os Celtics no TD Garden, em que Kawhi tentou de todas as formas levar o time nas costas, principalmente no clutch time. Nos dois jogos seguintes ele foi poupado, como tem sido de hábito ele foi poupado.

         3 – Golden State Warriors (32 – 14): As coisas voltaram aos seus devidos lugares na Conferência Oeste e os Warriors após vitória em jogo de confronto direto assumiu a liderança da conferência. A “panela” agora está completa. Demarcus Cousins fez a sua estreia na temporada contra os Clippers. Ainda está um pouco fora de ritmo, mas deu uma pequena amostra de como pode contribuir.

         4 – Denver Nuggets (31 – 14): Sofreu uma derrota acachapante em casa contra os Warriors, mas nada que seja fora do normal. Nos dois jogos seguintes o time manteve um bom ritmo e passou por cima de Cavs e Bulls, com direito a show do menino Jokic.

         5 – Indiana Pacers (31 – 16): Silenciosamente o “Oladipo’s team” vem fincando o seu lugar entre os contenders da Conferência Leste. 3 vitórias e uma derrota contra os 76ers fora de casa. Nas 3 vitórias a defesa não cedeu mais de 100 pontos. Contra os Suns 7 jogadores do time tiveram pontuação superior a 10 pontos.

         6 – Philadelphia 76ers (30 – 17): Bastou o Butler fechar um pouquinho a “matraca” e a paz chegou a cidades dos sinos. Duas vitórias e uma derrota na semana que passou. Os 149 pontos que o time anotou contra os Wolves á a maior pontuação obtida desde 1990.

         7 – Boston Celtics (28 – 18): O Irving vai embora, está bichado, não está a fim de jogo, está tumultuando o elenco e etc, etc, etc. Celtics 3 vitórias seguidas e 3 partidaças do homem. Como eu disse na semana passada: “deixem de mimimi!!!” A derrota contra os nets na Segunda passada foi muito fora da curva, mas isso pode acontecer com qualquer time.

         8 – Oklahoma City Thunder (27 – 18): Estou pra ver um time mais irregular do que esse OKC. O que comentar de um time que além de perder para o Tank dos Hawks ainda sofre 142 pontos??? #SemComentarios

         9 – Portland Trail Blazers (28 – 19): Derrota para os Kings e vitórias Cavs e Pelicans. Jake Layman com um jogo de 20 pontos.

         10 – Houston Rockets (26 – 19): Qual defesa da NBA conseguirá quebrar a sequência insana do James Harden? 19 jogos consecutivos com 30 ou mais pontos. Eric Gordon voltou a rotação do time após período inativo.

         11 – San Antonio Spurs (27 – 21): Uma semana de altos e baixos para a turma do tio Pop. Derrotas para Hornets e Clippers e vitórias contra mavs e Wolves. A defesa do time está bem arrumadinha, mas ainda falta algo no ataque do Spurs, que tem sido muito dependente do Aldridge.

         12 – Utah Jazz (26 – 21): Assim como na temporada passada, o Jazz parece que esperou o ano virar para começar a temporada de verdade. O time vem de 6 vitórias em sequência. Gobert e Mitchell jogando muito bola, só pra variar.  Na Quarta o Jazz receberá os Nuggets. Promessa de jogão!!!

         13 – LA Clippers (25 – 21): A semana foi dura e ingrata com a turma do lado azul e branco de LA City. Derrotas para Pelicans, Jazz e Warriors. A única vitória da semana veio neste Domingo Contra os Spurs. De quebra o time perderá o SF – PF Danilo Galinari (estava demorando demais ele se machucar), que foi enviado para a lista dos contundidos.

         14 – LA Lakers (25 – 22): A semana foi um pouco mais tranquila, com um recorde de duas vitórias e uma derrota (em jogo emocionante contra os rockets). A torcida está ansiosa pelo retorno do king, que pode voltar a treinar essa semana. A Mithrandir News da semana fica por conta do Lonzo, que ficará fora de 4 a 6 semanas.

         15 – Sacramento Kings (24 – 22): Vitórias contra Blazers e Pistons. Derrota para os Hornets. Hield foi o cara da semana por lá, com direito a um baita Game winner do moleque.

         16 – Brooklin Nets (24 – 23): O time venceu os três jogos disputados na última semana, incluindo vitórias contra Celtics e Rockets. D-LO foi considerado o jogador da semana na Conferência Leste, onde teve médias de 28 PPG, 3,3 RPB e 7,0 APG.

         17 – Miami Heat (22 – 22): Vitória apenas contra o Tank do Bulls, mas como o nível no Leste é muito baixo, o time segue na zona dos playoffs

         18 – Charlotte Hornets (22 – 24): Será que as Abelhas resolveram acordar pra vida?

         19 – Minnesota timberwolves (22 – 24): Às vezes eu tento defender o Wiggins, mas tem hora que não dá. Alguém já canonizou o Rose?

         20 – New Orleans Pelicans (21 – 26): Davis fora entre uma ou duas semanas. Hora dá turma mostrar serviço

         21 – Dallas Mavericks (20 – 25): Será que acabou o encanto???

         22 – Detroit Pistons (20 – 26): Nada de trade ou alguém para ajudar no perímetro, ou seja, continua afundando. Para piorar, o Drummond pode perder alguns jogos

         23 – Washigton Wizards (19 – 26): Quando o Beal será trocado?

         24 – Memphis Grizzlies (19 – 27): O time enfileira 5 derrotas consecutivas. O time voltou a realidade na terra de Elvis.

         25 – Orlando Magic (19 – 27): Nada como uma semana após a outra. Após uma semana com resultados teoricamente anormais, uma sequência de 3 derrotas contra Pistons, Nets e Bucks.

         26 – 30: Por hora o Cleveland Cavaliers tem sido o time mais competente no projeto Tank. Não ganha nem pensamento!!! A molecada dos Hawks anda a fim de jogo e conseguindo vitórias, o que é ruim para o projeto. Para a felicidade do meu amigo Diego, os Knicks vêm em uma sequência de 6 derrotas e possuem apenas uma vitória a mais do que os Cavs. Os Suns depois de algumas vitórias também tiraram o pé do acelerador.  Os Bulls perdera WCJ, que não deve mais jogar nesta temporada e vai reforçar o projeto Tank.

O Power ranking da NBA é obra dos mestres Paulo @teclasnaveia Corrêa e Vitor @chaveatle Silva, mais conhecidos como “Pick´n´roll” do @blogmajorsports ! Oloco!!!!!

Power Ranking NBA – 15/01

Cheguem mais seus “modas”! Após um período de hibernação por causa das festas e trabalhos de final de ano, nós estamos de volta com o nosso sarcástico, apimentado e cornetado PR da NBA. Lembrando a todos que as posições e resultados considerados são até o dia 13 de Janeiro.

         1 – Toronto Raptors – (33 – 12). Em uma liga como a NBA é complicado um time não ter altos e baixos, ainda mais quando perde um dos seus titulares. Mas agora com o conjunto inteiro o time dos Raptors vem com uma sequência de 5 vitórias consecutivas e um Kawhi líder do time. Ansioso para ver este time nos playoffs

         2 – Milwaukee Bucks – (30 – 12). Sabemos de todo potencial do Grego, mas particularmente eu não achava que um quinteto formado por Bledsoe, Brogdon, Middleton e Lopez fosse brigar pela liderança do leste. O time é top – 5 defesa e ataque.

         3 – Denver Nuggets – (29 – 13). E o nosso queridíssimo Nuggets tem a melhor campanha do Oeste Selvagem. Um dos times com os melhores conjuntos para se acompanhar na liga. A enfermaria por lá andou cheia, mas gregários improváveis como Malik Beasley e Monte Morris têm ajudado demais na rotação. O que falar do menino Jokic? Monstro!!!! Ps: Young assinou com os Nuggets e foi chutado com menos de 15 dias na franquia.

         4 – G.S. Warriors – (29 – 14). Enfermaria menos movimentada, KD e Green sem falar demais, pouco barulho na imprensa e o time de forma silenciosa vem subindo e se afirmando na tabela de classificação. O retorno do Cousins está muito próximo.

         5 – Indiana Pacers – (28 – 14). Nos meses de Dezembro e Janeiro o time foi um dos mais quentes da liga. 15 vitórias e 5 derrotas, sendo que em alguns jogos o time não contou com o Oladipo. O trabalho do técnico Nate McMillan é primoroso!!!

         6 – Philadelphia 76ers – (28 – 16). Não é que o Butler já está começando a falar demais por lá? Cala a boca meu filho e vai jogar a sua bolinha!

         7 – Oklahoma City Thunder – (26 – 16). Paul George está em uma das suas melhores temporadas (26,7 PPG, 8,1 RPG e 3,9 APG), time nas cabeças da Conferência Oeste, mas algo tem chamado a atenção dos basqueteiros que acompanham a NBA: o FG do Westbrook. 23% do perímetro, ou seja, 1 acerto em 4,6 tentativas de média. É muito pouco para um jogador do calibre dele. Passa a bola meu filho, chega mais próximo a cesta, mas não fica chutando feito um louco, pois do contrário não tem santo que possa de defender dos haters.

         8 – Boston Celtics – (27 – 17). Eu não consideraria essa campanha como desastrosa, mas está muito aquém de quem seria um contender na conferência Leste, ainda mais sem o LeBron por lá. Eu particularmente acho que o time vai chegar, mas o caminho tem sido mais tortuoso do que o normal. Ps: para a turma que andou falando que o Irving reclamou do Hayward, falou de crise, vamos para de especular bobagem! Foi algo do jogo, simples assim!

         9 – Portland Trail Blazers – (26 – 18). Normalmente falamos aqui da falta de ajuda ao Lillard e ao CJ, mas o que tem jogado o menino Nurkic é algo surreal!

         10 – LA Clippers – (24 – 18). Para quem disse que o time iria se acabar sem Griffin e DAJ o churrasco de língua está na mesa. Gallinari e Tobias Harris estão jogando muita bola! Lou trazendo pontos do banco de reservas. Falta um ajuste na defesa, que vem sofrendo pontos acima da média.

         11 – Houston Rockets – (24 – 18). Barba! Barba! Barba! O que o cara está jogando é algo fora do normal. Uma sequência de 15 jogos com 30 ou mais pontos. O time sem CP3 e Gordon e ele tem levado o time nas costas. Ainda tem gente dizendo que ele está jogando para inflar os números. #MeDeixeViu

         12 – San Antonio Spurs – (25 – 19). A má fase ficou no início da temporada. O gênio Pop conseguiu ajustar o time, principalmente na defesa. Falar do LaMarcus e do DeRozan é chover no molhado, mas chamo atenção para Derrick White e Forbes. Os moleques vêm jogando muito bem e contribuindo para a ascensão do time.

         13 – Miami Heat – (21 – 20). Justise Winslow meu filho, você tem jogado demais!!! Nem o mais otimista torcedor do Heat achava que ele seria o cara da franquia. Nada de Whiteside, Richardson ou Wade. Winslow é o cara!

         14 – LA Lakers – (23 – 21). Volta Papai LeBron!!!

Image result for lebron james lakers
tá fazendo falta

         15 – Utah Jazz – (23 – 21). Olho no time do menino Mitchell!!! Mesmo com a enfermaria cheia de PG’s (Rubio, Raulzinho e Exum) o time tem uma sequência de 3 vitórias. Nesses 3 jogos Mitchell fez: 33, 33 e 34 pontos

         16 – Sacramento Kings – (22 – 21). Parece que os tempos de patinho feio se foram. O Rebuild começa a mostrar resultados. Se fosse na conferência leste com certeza esse time estaria nos playoffs. No Oeste precisa de um “algo mais” para chegar lá.

         17 – Timberwolves – (21 – 22). Fim da era Thibodeau e início da era Ryan Saunders. Agora vai?

         18 – Brooklyn Nets – (21 – 23). Não é que hoje o time estaria nos playoffs?

         19 – New Orleans Pelicans – (20 – 23). Uma andorinha só não faz chover no verão. Coitado do Davis!

         20 – Dallas Mavericks – (20 – 23). Em meia temporada o time já conseguiu praticamente o mesmo número de número de vitórias que teve na temporada passada inteira. Viva Doncic!!!

         21 – Charlotte Hornets – (19 – 23). Hoje o time é oitavo colocado na conferência leste, mas as vezes dá pena em ver o Kemba jogar em um time que não vai para frente.

         22 – Memphis Grizzlies – (19 – 23). A carruagem voltou a ser abóbora.

         23 – Orlando Magic (19 – 24) – O que falar do menino Vucevic? 20,1 PPG e 11,9 RPG

Image result for Vucevic

         24 – Detroit Pistons (18 – 23). Enquanto o time não conseguir um shooter não almejará nada nada na conferência. De nada servem os números do Griffin e do Drummond.

         25 – Washington Wizards (18 – 26). Nem Beal salva! O homem está jogando demais!

26 a 30 – Hawks, Bulls, Knicks, Suns e Cavs. Aqui veremos quem será o menos incompetente e fará o melhor projeto tank em busca da Pick-1 para o draft. P.S.: as probabilidades da loteria mudam para 2019-20. Ficar com a pior campanha não significa sucesso na briga por Zion Williamson.

O Power ranking da NBA é obra dos mestres Paulo @teclasnaveia Corrêa e Vitor @chaveatle Silva, mais conhecidos como “Pick´n´roll” do @blogmajorsports ! Oloco!!!!!

Power Ranking NBA #4 – 18/12

         Olá galerinha!!! Estamos aqui mais uma vez para dar pitacos e cornetadas sobre o que rolou na última semana da NBA.

1 – (23 – 9) – Toronto Raptors: Nem o Golden State para esse time. Mesmo assim, melhor tomar cuidado com as lesões que podem atrapalhar nessa parte do campeonato.

         2 – (20 – 9) – Denver Nuggets: Dessa vez vai? O time das montanhas vai depositando suas fichas não só no ataque, como na defesa, que é a terceira melhor da liga. Will Barton está perto de voltar para reforçar esse ótimo time de Mike Malone.

         3 – (19 – 9) – Milwaukee Bucks: Nada de novo na equipe comandada por Grego e cia. Segue firme na liderança de sua divisão e só tem Indiana como ameaça até aqui.

         4 – (20 – 10) – Golden State Warriors: O atual campeão está com o pé no freio ou esse time já deu o que tinha que dar? Problemas a parte, está retomando os trilhos aos poucos. A boa notícia e DeMarcus Cousins progredindo na recuperação de sua lesão.

         5 – (20 – 10) – Indiana Pacers: Bateu ninguém menos que Philadelphia (sem Butler), fora de casa. A volta de Oladipo faz bem não só ao time como aos fãs de basquete. 7 wins streak!!!

         6 – (20 – 11) – Philadelphia 76ers: Corra para as montanhas: Ben Simmons matando bola de três!!!! Brincadeiras à parte, Phila vai fazendo o que dele se espera. 

         7 – (18 – 10) – Oklahoma City Thunder: Comparado ao início ruim, já figura certo entre os cabeças do Oeste. Temporada espetacular não só de Westbrook, como também a evolução de Paul George.

         8 – (18 – 11) – Boston Celtics: Dominar que é bom vai ficar na história, a não ser que aconteça uma reviravolta. Os Celtas chegaram a vencer oito seguidas, mas pararam contra os Hornets. Não deve se complicar para se classificar, mas fica um gosto amargo pelo que se desenhava.

         9 – (18 – 12) – Los Angeles Lakers: Time jogando muito bem, com exceção ao tropeço contra Washington no último domingo. Com direito a dois triplos-duplos no mesmo jogo com LeBron James e Lonzo Ball. Segue a trade machine alheia para descobrir quais as próximas negociações do primo rico de LA.

         10 – (17 – 12) – Los Angeles Clippers: Outro time que está de parabéns e mostra forças mesmo sem o seu núcleo que mais deu glórias aos seus torcedores. Destaque para o garoto Shai-Gilgeous Alexander.

         11 – (16 – 13) – Portland Trail Blazers: Outro time que bateu em Toronto, mas ainda segue oscilante na temporada. Terry Stotts vai durar ainda como head coach?

12 – (16 – 13) – Memphis Grizzlies: Sem lesões e seguindo a receita de sucesso, os Grizz seguem surpreendendo até quem não esperava nada após o caótico 2017-18. Defesa segue entre as melhores e isso não deve mudar.

Image result for memphis grizzlies

13 – (16 – 13) – Sacramento Kings: Tankar ou ganhar? Dúvida cruel. Enquanto Dave Joerger vai fazendo um ótimo trabalho, há quem diga que a direção está insatisfeita com o seu trabalho ir contra o propósito do time. Será que isso vai ser um freio em uma temporada que promete muito na Califórnia?

14 – (15 – 13) – Dallas Mavericks: Dirk Nowitzki quebrou o recorde da NBA como o jogador com mais temporadas defendendo uma única franquia (21). Vida longa ao alemão.

Image result for Dirk Nowitzki

15 – (14 – 13) – Detroit Pistons: Rebote do Drummond! Mesmo com um saldo negativo em pontos (em média sofre mais do que pontua), está presente entre os oito do Leste. Será que isso vai durar, mesmo em uma conferência nivelada por baixo?

16 – (15 – 15) – San Antonio Spurs: Robin Hood alert! Por mais que esteja aquém de anos anteriores, não pode ceder uma virada de 21 pontos para um time em tank, jogando em seus domínios. Está feia a coisa.

17 – (14 – 14) – Houston Rockets: Outra decepção gritante da temporada. Harden e cia não conseguem engrenar, que por um lado ajuda os adversários diretos. O problema é: se esse time passa entre os últimos classificados, será problema para quem terá mando?

18 – (15 – 16) – New Orleans Pelicans: Alterna boas e más jornadas. Isso pode custar caro em abril. Anthony Davis já carregou esse time uma vez. Vai conseguir novamente?

19 – (14 – 15) – Charlotte Hornets: As palavras ditas para os Spurs valem aqui também. Mas pudera, se até o dono do time anda dando ‘pedala, Robinho’ nos jogadores displicentes…

20 – (14 – 15) – Orlando Magic: Jogar no México tem ajudado nessa semana, vencendo as duas partidas que realizou. Não é o caso daqui, mas se mudar tem um lugar onde pode se dar bem.

21 – (14 – 16) – Utah Jazz: Gasolina aparentando ter acabado no tanque. Conferência nivelada por cima pesa a favor da equipe de Salt Lake City, que pode brigar pelas últimas vagas.

22 – (13 – 16) – Minnesota Timberwolves: Agora, é a vez de D-Rose reclamar com seus colegas de equipe. #VoltaButler ?

23 – (13 – 16) – Miami Heat: Semana marcada pelo último duelo entre os dois maiores jogadores da franquia: Wade x LBJ. James levou a melhor, mas o resultado é o de menos para os torcedores do Heat, que tiveram momentos nostálgicos vendo ambos em quadra.

24 – (13 – 18) – Brooklyn Nets: D’Angelo Russell assumindo o protagonismo e Spencer Dinwinddie recebendo uma justa renovação de contrato. Entre altos e baixos a equipe vem com uma sequência de cinco vitórias consecutivas. #Agoravai ?

25 – (12 – 18) – Washington Wizards: Está muito, mas muito abaixo do que poderia apresentar. E ainda troca Austin Rivers e Kelly Oubre Jr por Trevor Ariza. Isso pode custar caro no futuro…

26 – (9 – 22) – New York Knicks: Virada contra os Hornets deu moral, mas só isso. Kevin Knox deslanchando na NBA.

27 – (7 – 23) – Chicago Bulls: Aparecendo mais nos noticiários por briga interna que nem a virada contra SA ganhou a manchete que deveria. Acabou o amor com Jabari Parker?

28 – (7 – 23) – Cleveland Cavaliers: Alec Burks mostrando cartão de visitas em um time que se reconstrói. Talvez a única boa notícia pelos lados de Ohio.

29 – (6 – 23) – Atlanta Hawks: Será que tem alguém arrependido em Atlanta por trocar o Luka Doncic?

30 – (6 – 24) – Phoenix Suns: Troféu CAT para o GM do Suns, que conseguiu reforçar bem o seu time despachando Ariza para Washington. Para os Lakers fans, não adianta lamentar. Escolhas são escolhas.

O Power ranking da NBA é obra dos mestres Paulo @teclasnaveia Corrêa e Vitor @chaveatle Silva… Esse time do @blogmajorsports só tem fera, bicho! Oloco

Fantasia No Ar #41 – #NHL & #NBA

Amigos viciados em Fantasy. Depois de quase dois meses de atraso, o FNA das ligas do gelo e das quadras ajudando a geral na busca por alternativas para o andamento do campeonato, onde as zebras estão surgindo e o feeling neste momento é mais do que especial.

Neste tempo de ‘estadia’, busquei por um formato nos textos do tema para dar uma nova dinâmica na leitura.

Dados os avisos, simbora!

DICAS DA NHL

A Novela Acabou

Finalmente! William Nylander e os Maple Leafs chegaram a um acordo e o forward vai jogar na temporada. De contrato renovado (6 anos e U$ 45 milhões) e com Toronto se adaptando bem não só a John Tavares como tem a volta de Auston Matthews, Nylander não deverá ter problemas e deve produzir o que se espera. Vale a ressalva de que ele vem de 61 pontos em cada uma das duas temporadas anteriores.

Se estiver livre na sua liga (o que será meio complicado), busque sem arrependimento.

As três estrelas da semana

Mark Scheifele (C – Winnipeg Jets)
Três vitórias em quatro jogos e números de respeito. Foram 8 pontos (5 gols e 3 assistências), +4 plus/minus, 1 ponto no power play, 1 game winning goal, e seu número de faceoffs vencidos (48) chama a atenção. Até hits (8) e tiros bloqueados (3) entram na lista. Ótima semana!

Jonathan Huberdeau (LW – Florida Panthers)
A fase dos Panthers é tenebrosa, e no fantasy tem quem se salve. Huberdeau brilhou e fez até mais pontos na semana que Scheifele (9 pontos: 2 gols e 7 assistências), sendo uma produção mais ofensiva do que defensiva. A atuação defensiva do center dos Jets o credenciou a #1.

Mikko Koskinen (G – Edmonton Oilers)
Semana perfeita, com três vitórias em três jogos sendo uma por shutout (sem sofrer gols). Cam Talbot anda em má fase e o reserva, que pode ser pego nas ligas, será um backup assegurado para quem estiver precisando. Não é hora de pensar que ele será sua salvação. Vá com cuidado ao pote!

Dicas para a semana 9

Adin Hill (G – Arizona Coyotes)
Arizona tem uma das melhores defesas da NHL em 2018-19. É fato, não tem o que discutir. E um dos beneficiados nesse momento é o goleiro Hill. Dos dois últimos jogos que foi titular, só sofreu apenas um gol e tem uma porcentagem de defesa acima de 98% na temporada. É bom colocá-lo em seu radar.

Related image

Shea Weber (D – Montreal Canadiens)
O capitão está de volta aos Habs. Produção boa, dentro do esperado para quem vem de lesão. Se estiver livre na sua liga, selecione-o sem pensar duas vezes. Defensor assim é um ‘puck de segurança’.

Scott Mayfield (D – New York Islanders)
Joga pouco tempo no gelo, mas tem eficiência para ‘impulsionar’ suas estatísticas ou ‘impedir’ que elas te derrubem em ligas neste formato. Para dias de poucos jogos (ou defensores que não estão rendendo), ele pode ser uma boa reposição.

Pontus Aberg (LW/RW – Anaheim Ducks)
Seis pontos na última semana (e com duelos contra Bolts e Caps nessa sequência), o sueco brilhou. Um sleeper que merece ser mencionado em um Ducks que terá tabela até favorável (Blackhawks, Canes e Devils – em casa).

DICAS DA NBA

Temporada maluca, onde os favoritos não rendem o que se espera, um Oeste mais selvagem do que o normal (apenas o Suns destoa), um Leste de um Toronto líder de conferência e etc.

Existem soluções que podem ajudar, mas sempre de olho no bacião para salvar sua semana. Seja um garimpeiro de primeira linha para seu time voar!

Os Shooting Stars da semana (excluindo os tarimbados da lista)

Image result for Eric Gordon (SG - Houston Rockets)Eric Gordon (SG – Houston Rockets)
Líder em cestas de três na semana (21) e 94 pontos na conta. A curiosidade que só a pontuação alcançou os dois dígitos nas estatísticas. Quando as cestas caem, é tudo de bom para quem apostou no ala-armador. Mas chutadores de três são 8 ou 80. Sempre fique atento.

Domantas Sabonis (PF/C – Indiana Pacers)
60 pontos, 48 rebotes e 17 assistências. O filho do lendário Arvydas Sabonis teve uma semana muito produtiva, incluindo também mais 3 double-doubles (um dos líderes nos últimos sete dias). Uma certeza, mostrando que 2017-18 não foi acidente.

Jabari Parker (SF/PF – Chicago Bulls)
Entre altos e baixos, o camisa #2 dos Bulls está crescendo nos últimos jogos. 75 pontos e 36 rebotes para Parker, que nem com o retorno de Lauri Markkanen teve seu lugar no time titular ameaçado, por enquanto. Sem Fred Hoiberg, pode render mais até vindo do banco. Olho nele.

Para essa rodada…

Tristan Thompson (PF/C – Cleveland Cavaliers)
Assumiu a responsabilidade sem Kevin Love e domina o garrafão dos Cavaliers. Só no último jogo, quase alcançou um 20-20! Eu não creio que ele ainda esteja livre na sua liga, mas aproveite enquanto o camisa #0 não volta.

Image result for Tristan Thompson (PF/C - Cleveland Cavaliers)

Markieff Morris (PF – Washington Wizards)
Fora o jogo contra os 76ers, o irmão de Marcus Morris está em um ótimo momento. Washington terá partidas bastante acessíveis para ele manter o bom momento (Knicks, Hawks e Cavaliers). Considere-o.

Richaun Holmes (PF – Phoenix Suns)
Há bons nomes ganhando espaço no deserto. Holmes é um desses casos de sucesso momentâneo, com médias de 2 tocos nos últimos 8 jogos (vindo do banco). Não é um nome que tenha grandes holofotes, mas em questão de eficiência, Holmes merece a sua atenção.

Damyean Dotson (SG – New York Knicks)
Fechando as dicas com o ala-armador de NY, que está crescendo nas últimas semanas. Médias de 18 pontos e aproveitamento de quadra de incríveis 66% de acerto. Vale para quem busca por jogadores dessa posição, que bons nomes ‘fora do radar’ são difíceis de achar.

Aqui é assim, falamos de Fantasy de TODOS OS ESPORTES, por isso o time de letrados o Major Sports é o melhor do Brasil… e que a humildade vá pras cucuias!!!! Segue nóis @blogmajorsports

NBA 2018/19 – PRÉVIA e PREVISÕES

Amantes e entusiastas do basquete. Pontapé da temporada 2018/19 da NBA será dado nesta terça-feira 16/10 e nós do MSB trouxemos uma prévia geral deste campeonato que já está batendo a porta.

Na incumbência deste texto estão Paulo ‘Teclas’ Correia, Caio ‘Bahea’ Filippi e este que vos escreve, Vitor Silva. Será um apanhado do que virá por aí. Para a construção desta prévia, foram juntados por categorias e as calculadoras serão o comparativo para cada uma.

Começando por aqueles que tentarão destronar o Golden State Warriors. Vai daí, Teclas.

Favoritos a Temporada – Paulo @teclasnaveia Correia

O nosso querido letrado Vitor me incumbiu da missão de falar sobre os principais favoritos a vencer a NBA na temporada 2018 – 2019. “Mui amigo” esse Letrado!!!

Acho que seja um consenso geral que o Golden State Warriors seja franco favorito ao quarto campeonato em um intervalo de cinco anos. A base do time está garantida pelo menos até o final desta temporada. O time que já era fortíssimo, conseguiu um reforço de peso para a temporada: a aquisição do center DeMarcus Cousins. Ele chega para resolver o garrafão do GSW, que sempre foi considerado o “Calcanhar de Aquiles” do time, principalmente nos momentos em que o Draymond Green ia para o banco descansar. Inicialmente, a contratação não terá um impacto imediato pois o retorno do pivô está previsto para o mês de dezembro, no máximo janeiro. Enquanto isso, o menino Jordan Bell dividirá a função com Green. No banco de reservas os principais nomes seguem no time: Shaun Livingston e Andre Iguodala. Além disso, Quinn Cook teve o seu contrato renovado após as boas atuações durante o período em que Stephen Curry ficou de fora por lesão.

A tão questionada forma de jogar do time, apelidada por mim de “Chuta-Chuta”, por causa da qualidade que os jogadores de Golden State possuem no perímetro, continua sem grande resposta dos adversários. A pergunta que fica é: quem conseguirá parar esse time? Neste link eu deixarei um texto mais detalhado sobre o time dos Splash Brothers que fiz no mês de Junho (aqui).

CONTENDERS

No atual momento, o único time que tem condições e com talentos individuais para bater os atuais campeões é o Houston Rockets. James Harden, Chris Paul, Eric Gordon e Clint Capela seguem com o time, que passou por mudanças significativas no seu roster. O principal destaque vai para a chegada do ala Carmelo Anthony, após uma passagem conturbada pelo OKC. Sabemos que Melo defensivamente sempre foi um jogador “meia boca”, mas caso ele esteja bem fisicamente pode agregar algum valor ao ataque “Run and Gun” dos Rockets. Antes que me perguntem ou façam alguma piadinha: quantas bolas serão necessárias para fazer o trio Harden, CP3 e Melo jogarem? Quando Paul chegou em Houston, fizeram essa perguntinha e o resultado: o time jogou muita bola! Eu não ficaria surpreso se a média de PPG do time subisse ainda mais. Na temporada passada foi de ótimos 112,4 PPG.

harden

O banco de reservas da equipe sofreu uma boa renovação. Em uma troca nível CAT (Chef Academy Trades, em homenagem as trades propostas pelo maior “safadenho” dos fantasias do MSB e torcedor de Golden State, Chef Luís Guilherme), os Rockets literalmente assaltaram o Phoenix Suns, despachando Ryan Anderson e o seu contrato em uma troca onde o time do deserto enviou o armador Brandon Knight e o ala-pivô Marquese Chriss.

Sabemos que o time dos Rockets ofensivamente é uma máquina, seja no perímetro ou via pick and roll envolvendo o ágil Capela, mas será que a defesa do time terá alguma evolução, ainda mais com a perda do carrapato Trevor Ariza?

 

celtics-irving-tatum-brown-hayward-horford

Com a saída de Lebron James para o Los Angeles Lakers, surge um novo favorito na conferência leste: o Boston Celtics. O time do inteligentíssimo Brad Stevens terá o retorno daqueles que deveriam levar o time nas costas na temporada passada: Kyrie Irving e Gordon Hayward. O menino Jayson Tatum tornou-se uma realidade e a partir de agora terá com quem dividir as responsabilidades, seja na defesa ou no ataque.

O time não teve nenhuma adição de peso, mas o retorno dos dois jogadores citados anteriormente podemos considerar como o grande reforço para a temporada dos Celtas. A questão é: eles conseguirão se manter saudáveis para a desgastante temporada regular de 82 jogos?

A rotação do time ganhará uma força impressionante dos dois lados da quadra. Com Terry Rozier, Aron Baynes, Marcus Smart e Marcus Morris vindo do banco, esse time deve fazer barulho em uma enfraquecida conferência leste. De quebra, o Coach Stevens poderá poupar os seus principais jogadores, graças ao bom elenco que montou e tem em mão. Eu apenas sinto a carência de um pivô nível all-star nesse time. Na temporada passada, o ataque dos Celtics produziu 104 PPG (20º da liga), enquanto a defesa cedeu 100,4 PPG (3ª melhor da liga).

Surpresas da Temporada (vai daí, Bahea) – @Caiofilippi

No preview do MajorSports, fiquei incumbido dos times que podem surpreender na temporada. Não necessariamente serão times que disputarão título, mas que terão campanhas bem acima do esperado. Começando pelo Leste sem dono após a ida de Lebron para o Lakers.

O primeiro time é o Chicago Bulls. A última temporada foi muito confusa pelos lados de Windy City. Começou com a megatrade que mandou Jimmy Butler para o Minnesota Timberwolves. Durante a temporada, Nikola Mirotic foi negociado para o New Orleans Pelicans e o time foi um desastre, somado a série de contusões chave no elenco (27-55, 13º no Leste).

Jabari-Parker-Zach-LaVine-1000x600Para essa temporada, o técnico Fred Hoiberg tem sua última chance de alcançar o mínimo sucesso dessa equipe. E acho que a equipe tem chances de beliscar um sétimo lugar na conferência. Zach LaVine e Jabari Parker vem de temporada com problemas físicos, mas tem teto alto de talento. O Center novato Wendell Carter Jr abre um leque interessante de opções no garrafão junto com o finlandês sensação Lauri Markkanen. E Kris Dunn tem tudo para demonstrar finalmente o que os scouts achavam quando ele saiu do College para NBA: boa distribuição de jogo e boa defesa (projeção para 41 vitórias).

Já do outro lado do rio Michigan, o Detroit Pistons vem de uma última temporada onde resolveu arriscar com uma trade blockbuster ao trazer o talentoso Blake Griffin dos Los Angeles Clippers, mesmo perdendo o bom Tobias Harris no processo. O começo foi empolgante com o time obtendo sequência de vitórias, mas as contusões tiraram as chances da equipe conseguir uma das 8 vagas (39-43, 9º no Leste).

usa_today_10338281.0Para essa temporada, trocaram o instável Stan Van Gundy pelo ótimo Dwane Casey, inexplicavelmente demitido do Toronto Raptors. Casey sabe moldar bem seus elencos e com a volta de Reggie Jackson para liderar a armação, o time tem tudo para ser uma das forças do Leste, municiando bem o poderoso garrafão formado por Griffin e Andre Drummond. Na ala talvez falte um bom scorer, mas Stanley Johnson traz boa defesa e muita movimentação de bola para a equipe. O banco traz o jovem Luke Kennard que melhorou muito seus números no decorrer da temporada além do veterano José Calderon. Fiquem de olho na cidade dos carros! (projeção para 43 vitórias)

Outro do leste que pode ter um upgrade interessante é o Brooklyn Nets. O time do eterno rebuild terá do que se orgulhar, já que depois de anos uma base jovem está sendo construída e se tornará mais sólida em 2018/19. D’Angelo Russell será o líder dessa equipe (uma pena sua lesão no meio do último campeonato) e terá Jeremy Lin e um surpreendente Spencer Dinwiddie para a rotação na posição de armador.

jarrett-allenO fator que pode alavancar o alvinegro de Nova York está no garrafão. Jarrett Allen ganhou espaço e não será surpresa se aparecer na briga pelo MIP (Most Improved Player – jogador que mais evoluiu) em 2019. Não terá a sombra de ninguém para ofuscá-lo e será uma das peças-chave para a guinada dos Nets. Com um leste bem enfraquecido, pode beliscar por volta de 30 a 35 vitórias. Não é garantia de playoff, mas seria uma resposta e um baita carimbo positivo no trabalho do ótimo Kenny Atkinson.

Indo para o outro lado, a parte azul do Texas. Devemos ver os últimos momentos da carreira de um dos maiores jogadores da NBA dos últimos 20 anos, o grande Dirk Nowitzki. Após mais uma temporada anterior muito ruim (24-58, 13º no Oeste), a equipe teve o privilégio de draftar outro europeu que pode estar entre os maiores, o esloveno Luka Doncic.

O multicampeão pelo Real Madrid tem tudo para elevar o patamar da equipe imediatamente e dar uma despedida honrosa ao velho Dirk. Após 3 anos de atraso finalmente DeAndre Jordan se junta a equipe na FA, devendo se aproveitar muito dos passes de Doncic e Dennis Smith Jr, que pode ter seu breakout year. Sem falar no ótimo Harrison Barnes que pode voltar a seus melhores dias com melhores companheiros. Será uma temporada interessante em Dallas (projeção de 41 vitórias e ROY para Doncic).

Além dos Mavericks, o time da terra do Jazz entra na lista. Anthony Davis vem da melhor temporada de sua vida, mostrando que saudável é um dos melhores jogadores do planeta. NOLA alcançou a pós-temporada e bateu com propriedade o Portland Trail Blazers antes de ser eliminado pelos Warriors.

Os reforços vêm para suprir (não 100% no mesmo nível) as saídas de Cousins e Rajon Rondo. Elfrid Payton e Julius Randle são jovens muito promissores que ao lado da dupla Monocelha e Jrue Holiday (outro que escapou das lesões e é um dos ótimos scores da liga) podem fazer muito barulho no Oeste selvagem (projeção de 54 vitórias).

 

Fun to Watch 

MO-influencers-fultz-simmons-embiid-jonathan-pushnik-940x540Parte do texto onde separamos os times que empolgarão por terem muito talento e dar espetáculos nas nossas noites/madrugadas na temporada (ou estarem em períodos bélicos). O primeiro da lista, com certeza, é o Philadelphia 76ers. Uma dupla jovem e de muito potencial, Ben Simmons e Joel Embiid, que jogaram muito bem em seu primeiro ano juntos na NBA, são aqueles que resgatam boa parte dos saudosos anos 80 e início dos anos 90: muita transição, jogadas no mano-a-mano e trash talk (Embiid é um gênio!). Além dessa turma, a expectativa ficará por conta do armador Markelle Fultz que estará 100% livre da lesão no ombro e só terá a agregar nesse time. Tem chances reais de ganhar a conferência (pela fragilidade do leste, é bom lembrar) e valerá a pena assisti-los.

O rival de divisão dos Sixers, o Toronto Raptors, buscou outras alternativas e tentará com Kawhi Leonard um ‘tudo ou nada’ para 2019. A troca custou seu principal jogador para San Antonio, mas os sorrisos expostos pelo ala na coletiva de imprensa no Media Day mostram justamente ao contrário e seu antigo time já ficou no passado. O líder do leste em 2018 também virá de comando novo com Nick Nurse assumindo a vaga de Dwane Casey, demitido após a eliminação nas semifinais do leste. Se der tudo certo, uma final de NBA não seria absurdo. Se der tudo errado, as chances de um rebuild são enormes.

38774339_250251088827463_2076511692845481984_nO próximo da lista é o Los Angeles Lakers. O fator LeBron James já causa efeito na cidade e o time de maior torcida no mundo ganhou o seu tão sonhado all-star. LAL têm um núcleo jovem e de muita correria que será imposta. Lonzo Ball, Kyle Kuzma, Kentavious Caldwell-Pope que já são da casa e outras contratações que se fosse no início da década seria irreal: Rondo e Lance Stephenson. Sim, esse Lakers é real e vai brigar por playoffs e não seria surpresa se LBJ colocar esse time com mando de quadra e chegar no final do Oeste para um possível embate com Rockets ou Warriors. E o showtime sempre é atração para os fãs da NBA.

Outro que gera esperanças e que será visto de perto é o Phoenix Suns. Não será a ponto de ‘playoff é logo ali’ e ainda está longe disso. O Suns se reforçou e fez uma boa FA, trazendo o ala Trevor Ariza para dar um pouco de experiência a garotada. Devin Booker não estará mais sozinho e terá outras armas para municiar que não seja apenas o ala TJ Warren. DeAndre Ayton, escolha #1 do draft, jogará com a alcunha de salvador da lavoura e reerguer o Suns para uma campanha digna depois de muitos anos de penúria.

Outro time que era nessa leva, nem tanto pelo lado bom da história mas sim pelo ambiente interno e como isso será visto em quadra é o Minnesota Timberwolves. Não é novidade que Jimmy Butler quer ser trocado e após longa novela acabou ficando no time, e nos treinos já colocou fogo na equipe. Será interessante saber como se comporta os Wolves nessa situação, ainda mais com Tom Thibodeau montando seu ‘Timberbulls’ de forma bastante explícita. Caso não alcance o sucesso ou leve Minnesota longe na temporada, pode terminar até sem emprego antes mesmo do final da temporada.

DeMar-DeRozan-5Na mesma linha, mas em proporções menores, é o San Antonio Spurs. Já começou com duas baixas pesadas (Dejounte Murray e Derrick White fora da temporada) e Gregg Popovich vai tirar leite de pedra mais uma vez, agora sem Kawhi Leonard. DeMar DeRozan poderá alcançar seu auge nas mãos de Pop e LaMarcus Aldridge não estará isolado do mundo. A se observar os nomes que crescerão nos Spurs, como Jakob Poeltl (vindo na troca com Toronto). A sequência de idas a pós-temporada (onde SA não fica fora desde 1997) nunca esteve tão ameaçada.

Dois núcleos no oeste selvagem que podem fazer ótimas temporadas e mostrarem muita evolução são Utah Jazz e Denver Nuggets. O primeiro liderado pelo ROY moral, Donovan Mitchell, que mudou o patamar do Jazz que era de terra arrasada após a saída de Gordon Hayward e renovou as esperanças de um Utah que está com nova identidade e foi mais longe do que muita gente esperava. Já Denver sempre é atração exclusivamente pelo seu point-center, Nikola Jokic. O pivô sérvio é realidade e vai garantir não só excelência no seu jogo como assistências à la Magic Johnson que valem a pena ser acompanhadas e desfrutadas. O azar de ficar a uma vitória dos playoffs não significa que esse time é ruim, e as chances de classificação (que não vem desde 2013) são reais em 2019.

Fastbreak

E fechando com um jogo rápido das demais equipes:

– O Indiana Pacers virá com a mesma base que surpreendeu a todos em 2018. Victor Oladipo e cia mostraram que há vida sem Paul George e um repeteco não seria fora do comum em 2019;

– O Cleveland Cavaliers dificilmente repetirá as 50 vitórias e chegar na final em 2019. Sem o fator LeBron, inicia-se um novo ciclo em Ohio. Kevin Love será o nome do time que terá o armador calouro Collin Sexton como uma das atrações;

– Na Flórida, o Miami Heat ganhará holofotes para mais uma temporada (que pode ser a última) de Dwyane Wade com a camisa #3. O maior jogador da história da franquia irá para mais uma dança e espera-se um campeonato digno de sua excelência;

– No Milwaukee Bucks, o principal reforço vem no comando técnico com Mike Budenholzer, ex-Hawks. Giannis Antetokounmpo e Khris Middleton serão responsáveis por levar o time de Wisconsin a mais uma pós-temporada, o que não será complicado devido a fragilidade do leste;

– Dwight Howard e Austin Rivers chegaram e o Washington Wizards seguirá como um dos postulantes a pós-temporada. John Wall, Bradley Beal e Otto Porter Jr serão o fiel da balança de um time com um quinteto muito bom, mas que peca por não ter reservas no mesmo calibre;

– Michael Jordan vai ter trabalho, e o Charlotte Hornets dependerá demais de Kemba Walker para alcançar voos maiores, mesmo com a volta de Bismack Biyombo. Conforme o andar da carruagem, saberemos quais as intenções do time: rebuild total ou em torno do camisa #15;

kristaps-porzingis-31317-usnews-getty-ftr_12xcqoh17sypb14tnl8atrc1ov– Nova York terá motivos para sonhar com um ano melhor. Escolhas do draft que vingaram e a volta de Kristaps Porzingis durante a temporada, podem fazer com que o New York Knicks sonhe alto. Voltar aos playoffs já seria um baita lucro;

– Na terra da Disney, a mágica ainda será o tema. O Orlando Magic draftou um jogador que promete demais (Mohamed Bamba), mas aceitou o contrato de Timofey Mozgov pensando na reconstrução. Mais um capítulo para um time que ainda não tem uma identidade pós-DH12;

– O Atlanta Hawks vai completamente reformulado para 2019. Time aderiu aos jogadores de perímetro e pode esperar muitas noites de chutes de longa distância com a nova estrela do time, o calouro Trae Young. Rebuild a longo prazo;

– No Oeste, o Portland Trail Blazers seguiu na miúda e não fez nenhuma loucura. Base segue a mesma que levou o time ao terceiro lugar na conferência. Mas com muito time se reforçando, repetir esse feito pode ser uma tarefa bem complicada;

– No Oklahoma City Thunder, a saída de Carmelo Anthony poderá não ser tão sentida. Paul George ficou e Dennis Schroder vai assumir a armação até a volta de Russell Westbrook. Uma decepção em 2018, que pode ir melhor neste 2019;

– No ‘primo pobre’, o Los Angeles Clippers cresceu sem Blake Griffin e a saída de DeAndre Jordan não será problema. Garrafão renovado (Marcin Gortat chegou) e a armação reforçada com o calouro Shai Gilgeous-Alexander será a tona do time, que terá em Tobias Harris o seu principal jogador para brigar pelos playoffs mais uma vez;

– O Sacramento Kings está encontrando seu rumo depois de muito tempo. Sem Cousins, a base está sendo reformulada muito bem. Um quinteto promissor, que terá um belo upgrade em Marvin Bagley III, mas que ainda vai precisar de mais rodagem pensando em pós-temporada. Se conseguir esse objetivo já em 2019, será um baita feito;

– E fechando a lista, o Memphis Grizzlies (que fez o tank mais descarado dos últimos tempos e não conseguiu o top-3 no draft) vai começar com força máxima, mas não se sabe o que esse time pode conseguir. Marc Gasol vai ter que se desdobrar junto com Mike Conley. Jaren Jackson Jr é o jogador a ser observado na terra do Elvis.

Um pouco sobre as Jerseys dos times para 2018/19 (matéria em inglês)

 

Com isto, a equipe do Major Sports Blog deseja a todos uma excelente temporada do melhor basquetebol do mundo, com muitos tocos, enterradas, cestas no último segundo e muita emoção e como diziam nos anos 2000: I LOVE THIS GAME! 

Fantasia No Ar – Especial NBA 2018-19

Amigos viciados em Fantasy e da bola laranja. É hora de falar do game das quadras. Não falaremos de NBA Live ou do 2K19 (EA ou 2K, venham patrocinar o MSB!) e sim do fantasy game que vem crescendo e ganhando adeptos Brasil afora.

Neste texto virão algumas dicas, sleepers, estratégias em conjunto com o mestre da área: Michel Almeida. Sem antes matar a saudade do momento que está parado desde o semestre passado.

Momento Pai Mei

 arthur

O momento de sabedoria é protagonizado pelo hermano Artur Nunes, para definir como é jogar contra Michel em fantasy de NBA.

A estratégia fatal – Lone Star

Antetokounmpo

Para os amantes da bola laranja, o segredo está na única e simples frase: quem tem all-around player, tem tudo! Jogadores que dominam as stats de seus times são os que tendem mais a brilhar nas ligas.

Por mais que se tenham pontuadores como Khris Middleton, por exemplo, é o grego Giannis Antetokounmpo que ganha destaque por ser pontuador, reboteiro, o maior assistente e ajudar em roubos de bola e tocos. Quanto mais máquinas assim, melhor.

LeBron James, Anthony Davis, Russell Westbrook, Ben Simmons e James Harden puxam a fila dos all-around mais gabaritados. Certo… E os demais? Lembrando que é apenas uma pequena parcela desses jogadores que dominam nos seus times.

Para isso, procure por aqueles que fazem o básico, mas com excelência. Hassan Whiteside é um pontuador regular, mas ótimo nos rebotes e tocos, é um desses casos (quando está saudável). Outros dessa categoria? Dwight Howard, Andre Drummond, Marcin Gortat, DeAndre Jordan…

Escolhendo dos contenders

hayward

No geral, os times mais fortes costumam a ter os seus jogadores mais visados. Casos de Golden State Warriors, Houston Rockets e Boston Celtics (os principais favoritos para este ano). Harden é o que puxa a maior parte dessa leva, por ser o ‘dono’ de Houston. Golden State (principalmente após a perda do 73-9), costuma rodar bastante suas peças e salvo algumas exceções (Curry e/ou Klay Thompson encapetados), costumam ter sua pontuação bem distribuída entre seus titulares.

O alviverde de Boston contará com a volta de Gordon Hayward para este campeonato. O que pode ser ótimo para os donos de Kyrie Irving e Al Horford no quesito assistências, porém pode ser uma baixa se for pensar em pontos.

Claro que não é fácil na hora de selecionar os medalhões para as primeiras rodadas (no final a coisa fica bem pior), mas sempre coloque isso na balança quando for selecionar algum atleta dessas equipes. Vale outro alento: eles costumam ser os favoritos a jogar no primetime (terça ou quinta-feira – dia de rodada curta), o que pode ser o fiel da balança em um confronto apertado.

O outro lado da moeda

dallas

E dos times em reconstrução? Aqui vai uma dica preciosa: olho nos rookies! Sim, os calouros dos times que estarão na parte baixa da tabela podem te surpreender mesmo que não tenham a badalação daqueles que jogam nas equipes de maior holofote. Veja o exemplo do ano passado: todos falavam em Markelle Fultz e Lonzo Ball. Certo que um perdeu o ano por lesão, mas Ball (quando jogou) alternou noites espetaculares como fez partidas pífias.

Quem brilhou? Donovan Mitchell (escolha intermediária de loteria), Lauri Markkanen (troca com Minnesota na noite do draft) John Collins (pivô dos Hawks oriundo de escolha intermediária) e Kyle Kuzma (escolha de final de primeira rodada). Não tiveram a mesma atenção que as primeiras escolhas, mas deixaram ótimas impressões nos seus times. Mitchell então, nem se fala.

Hoje, os calouros que despertam mais o interesse dos GMs são DeAndre Ayton (Suns), Marvin Bagley III (Kings) e Luka Doncic (Mavericks). São os mais regulares e que causarão maior impacto inicial em suas equipes neste início de temporada.

Apostas que correm por fora são Kevin Knox (Knicks), Mitchell Robinson (Knicks), Collin Sexton (Cavaliers) e Wendell Carter Jr (Bulls). No caso do pivô de Chicago, não espere dominância total no garrafão nível Shaq, mas garantirá stats preciosas que poucos dão atenção.

‘Mas você esqueceu do Trae Young, não?’ Ele entra em um caso à parte, pois se trata do famoso ‘boom-or-bust’. Ele pode fazer uma partida de Stephen Curry como tijolar o aro até amanhã. Se escolhê-lo, saiba da bomba relógio em que estará se metendo.

A Estratégia ‘Michel Almeida’

 lebron

Espaço reservado para mostrar a tática do maior mito dos fantasies das quadras. Não é qualquer pessoa, pois se trata de um dos gurus da área no Brasil. A tática dele é simples, mas que lhe rende inúmeros pódios e até títulos nas ligas Brasil afora.

Ela consiste em selecionar um jogador de cada equipe e evitar repetições. Exatamente isso, caro leitor. Não tem como não ser diferente para tal. A exceção só será aberta para casos de dois superstars (Simmons e Embiid, por exemplo). Fora isso, seja seletivo nas suas escolhas. É garantia de sucesso (desde que seja executada com o devido primor).

Upgrades

img_0708

Seção reservada a aqueles que podem ter uma projeção de pontos maior que a temporada passada (o famoso MIP). Vamos separar alguns deles para você ficar de olho:

Bobby Portis (PF/C – Chicago Bulls)

Pode não ser dos mais disciplinados, mas dentro de quadra é um ótimo pontuador e costuma fazer seus double-doubles. Com a lesão que tirará o finlandês Markkanen de ação, ele será uma peça valiosa nas primeiras semanas.

Zach LaVine (SG/PG – Chicago Bulls)

Ganhou o contrato que queria e vai provar seu valor a cada partida para justificar o investimento. Livre das lesões, LaVine é um pontuador nato. A lesão de Markkanen, assim como será com Portis, só colocará ainda mais a pontuação na sua responsabilidade.

Caris LeVert (SG/SF – Brooklyn Nets) Se for o LeVert constante da segunda metade da temporada, pode ajudar em uma posição que sempre tem em falta de nomes de jogadores confiáveis. Deve dividir as ações com Lin ou Dinwiddie, o que não é nenhum demérito.

Jakob Poeltl (PF/C – San Antonio Spurs) Se tem alguém que sempre surpreende, é o alvinegro texano. E sempre aparece alguém do nada para ser efetivo. Foi assim com Dedmon, Dejounte Murray e agora a aposta é o pivô austríaco, vindo da troca por Kawhi Leonard. Fique de olho.

Pascal Siakam (PF/C – Toronto Raptors) O pivô ganhará mais oportunidades com as saídas de Lucas Bebê (voltou para a Espanha) e Poeltl. Bom reboteiro e pontuador dentro dos padrões, é uma ótima opção nos late-rounds dos drafts.

Cedi Osman e Larry Nance Jr (SF e PF – Cleveland Cavaliers) Com a situação de Cleveland indo para um recomeço de ciclo após a saída de LeBron James, será a vez dos nomes que estavam atuando pouco ganharem uma chance. Osman e Nance Jr serão alguns deles. Podem não ser os salvadores da pátria, mas ajudarão por terem mais tempo de quadra.

Mario Hezonja (SF – New York Knicks)Outro que ganhará mais chances de mostrar seu desenvolvimento na NBA, o ‘Super Mario’ jogará em um time em reconstrução em que, de início, pode mostrar mais evolução que seu antigo time, o Orlando Magic. Ele não é pior que Doug McDermott, por exemplo.

Taurean Prince (SF – Atlanta Hawks) Precisa ser o ala pós-ASG para mostrar seu talento na liga. Em um Atlanta que ainda procura por uma identidade, Prince será bem requisitado para preencher a SF em rodadas intermediárias para finais dos drafts.

MarShon Brooks (SG – Memphis Grizzlies) Médias de 20/3/3 na reta final da última temporada, MarShon Brooks foi a exceção da regra de uma temporada tenebrosa da equipe da terra do Elvis. Vai com uma boa credencial para esse 2018-19.

Willy Hernangómez (C – Charlotte Hornets) Não tem mais DH12 no garrafão do time, e muitos jogadores aparecem como opções para preencher a lacuna do mito dos fantasies. Com a vinda de Bismack Biyombo e a inconstância em torno de Zeller e Kaminsky, o pivô espanhol pode pintar como uma grata surpresa, relembrando seu 2017 em NY (para a alegria de Michel que acredita que ele terá médias de double-double).

Kelly Oubre Jr (SF – Washington Wizards) Vai para seu ano de expirante em busca de um novo contrato. Pode parecer diferente, mas Oubre Jr é uma peça rara de se encontrar: um reserva produtivo. Olho nele, ainda mais com esse fator extra.

Buddy Hield (SG – Sacramento Kings) O ala que se mudou para a Califórnia na troca por Cousins, reencontrou seu bom basquete em sua primeira temporada completa na equipe da capital. É um jogador interessante, que pode entregar uma pontuação alta como ir mal. A diferença é que Hield está cada vez mais habituado a liga.

Os sleepers

josh jacksonE aqui o tradicional espaço onde falamos sobre os jogadores que poucos dão valor que podem agregar demais na sua liga, além dos citados anteriormente. Confira:

  • Boston Celtics: Terry Rozier (PG/SG)
  • Brooklyn Nets: Jarrett Allen (C/PF)
  • Dallas Mavericks: Dennis Smith Jr (PG)
  • Denver Nuggets: Jamal Murray (PG)
  • Detroit Pistons: Reggie Bullock (SG)
  • Golden State Warriors: Jordan Bell (C/PF)
  • Houston Rockets: Eric Gordon (SG)
  • Indiana Pacers: Domantas Sabonis (PF)
  • Los Angeles Clippers: Shai-Gilgeous Alexander (PG)
  • Los Angeles Lakers: Ivica Zubac (C)
  • Miami Heat: James Johnson (SF)
  • Milwaukee Bucks: Brook Lopez (C)
  • Minnesota Timberwolves: Taj Gibson (PF)
  • New Orleans Hornets: Elfrid Payton (PG)
  • Oklahoma City Thunder: Dennis Schroder (PG – até a volta do Russ)
  • Orlando Magic: D.J. Augustin (PG)
  • Philadelphia 76ers: Markelle Fultz (PG)
  • Phoenix Suns: Josh Jackson (SG/SF)
  • Portland Trail Blazers: Al-Farouq Aminu (SF/PF)
  • Utah Jazz: Derrick Favors (PF/C)

E que comecem os jogos!

GOLDEN STATE WARRIORS – A dinastia dos “Splash Brothers”!

Depois de um bom tempo sem escrever um textinho sobre a NBA, aqui estou eu sendo solicitado para mais uma missão. O amigo “Coso Maluf” solicitou a equipe do MSB um parecer sobre a formação do GSW. Aqui no MSB missão dada é missão cumprida! Vamos aos fatos do passado que culminaram no time tri campeão da liga nas últimas quatro temporadas.

Vamos voltar a temporada 2008-2009, onde o time ficou em décimo lugar na Conferência Oeste e teve a campanha de 29 vitórias e 53 derrotas. Naquele ano o Lakers se sagrou campeão da liga. No elenco do time tinham alguns velhos conhecidos como: Marco Bellinelli, Ronny Turiaf, Jamal Crawford, Monta Ellis e Anthony Morrow. Ao fim dessa temporada, o GSW tinha a pick de número 7 do draft.

DRAFT 2009

Para termos um norte, nesta classe foram escolhidos jogadores como Blake Griffin (1), James Harden (3), Rick Rubio (5), DeRozan (9), Jeff Teague (19) e Jrue Holiday (17). Com a escolha de número 7 o GSW escolheu Steph Curry. Em 3 anos de NCAA pela universidade de Davidson (07-09) Curry teve médias de 25,3 PPG, 3,7 APG e 4,5 RPG. 41,2% de FG 3 pontos e 53% de FG. De 2009 até hoje passaram 4 técnicos pelos Warriors: D. Nelson, K. Smart, M. Jackson e por último Steve Kerr.

Dois anos depois Klay chegou, já com Mark Jackson como treinador do time. Nesta classe tivemos Irving (1), Kanter (3), T. Thompson (4), Valanciunas (5), Kemba (9), Jimmy Butler (30) e Isaiah Thomas (60). Em 3 anos de NCAA pela universidade de Washington State (09-11) Klay teve média de 17,9 PPG, 4,8 RPG e 2,6 APG, chutando para 42% de FG e 39% 3 pts FG. Do time que o Curry jogou no primeiro ano só restavam Biedrins, Ellis e Udoh. No primeiro ano juntos Curry (14,7 PPG, 5,3 APG, 3,5 RPG em 28,2 MPG) e Klay tiveram um recorde de 23 Vitórias e 43 derrotas, sendo que essa foi a única temporada com recorde negativo.

Na temporada de 2012 é que as coisas ficaram mais interessantes. No draft deste ano o GSW simplesmente escolheu Harrison Barnes (7) da Universidade de North Carolina, com médias de 16,5 PPG, 5,5 RPG e 1,3 APG, Ezeli (30), vindo da universidade de Vanderbilt com médias de 7,7 PPG e 4,5 RPG e por fim Draymond Green (35), vindo da universidade de Michigan State, com médias de 10,5 PPG, 7,6 RPG e 2,9 APG com uma escolha de segunda rodada (O Nets recebeu Dan Gadzuric e Brandan Wright. O GSW recebeu a pick de segunda rodada e Troy Murphy)!!!  Neste primeiro ano apenas o Barnes teve 20+ minutos em quadra (média). Ainda sob o comando do Mark o time chegou aos playoffs, com uma campanha de 47 vitórias e 35 derrotas. O time tinha David Lee jogando muita bola e Curry sendo o líder em pontos, com 22,9 de média. Thompson tinha 16,6 PPG. O time caiu nas semifinais de conferência para o San Antonio Spurs, por 4-2

DRAFT 2012

Para o ano seguinte o time tinha novas ambições. A abóbora tornou-se uma “Cinderela” e virou realidade na liga. Para chegar mais longe o time precisava se reforçar, então, nada melhor do que um All-Star para ajudar nos dois lados da quadra: Andre Iguodala. Iggy chegou a NBA em 2004, como a nona escolha do Philadelphia 76ers (Rafael Araújo, o Baby saiu antes dele, pasmem!). Jogou por 8 temporadas nos Sixers e em 2012 teve seu melhor ano por lá, chegando as semifinais do Leste, onde perdeu para o Boston Celtics. Na temporada 2012-13, uma troca envolvendo quatro equipes mandou Iggy para o Denver Nuggets, onde por lá ficou apenas um ano. Na temporada 2013-14, outra trade envolvendo três equipes, onde o GSW distribuiu picks e jogadores para montar um plantel mais efetivo. Segue link com a negociação que levou Iggy a Oakland basketball reference – Iguodala.

A curva de evolução do time segue crescendo, rompendo a marca de 50 vitórias na temporada. Uma campanha de 51 vitórias e 31 derrotas, mas o time caiu precocemente na primeira rodada dos playoffs com derrota para os Clippers, por 4×3. Curry teve médias de 24 PPG durante a temporada regular. Klay teve 18,7 PPG e Lee 19,8 PPG de média. O time tinha talentos, isso era inegável. O trabalho do Mark Jackson era praticamente incontestável, mas o treinador que já estava a frente do time pela terceira temporada consecutiva não mantinha boas relações com a diretoria do GSW. Resultado: foi demitido. Para o seu lugar foi escolhido o comentarista de TV e ex-jogador do Chicago Steve Kerr.

A chegada do Kerr a Oakland foi muito controversa e dividiu opiniões, por causa da falta de experiência como treinador principal de uma equipe da NBA. Os talentos que viriam ser campeões e parte do núcleo do bom banco de reservas já estava por lá (algumas pessoas que não acompanham de forma direta a NBA acham que o Kerr é “o pai da criança”, mas não é bem assim). Faltava apenas implantar um sistema tático e uma mentalidade vencedora ao time.

Deixarei aqui dois textos em português que falam bem a respeito: o que mudou no warrios – The Playoffs e A transformação do Warrios – Bala na Cesta.

No elenco do primeiro título (14-15) nós tínhamos os seguintes jogadores no elenco do GSW: Curry, Klay, Green, Barnes, Bogut, Ezeli, Leandrinho, Justin Holliday, Iggy, Kuzmic, Lee, Livingston, McAdoo, Rush e Speights. Nessa temporada o time teve um recorde de 67 vitórias e 15 derrotas na temporada regular. O ataque teve média de 110 PPG, sendo o número 1 da liga em FG, FG%, 3P%, assistência e pontos. Curry terminou a temporada como MVP.

Diz o ditado que não se mexe em time que está ganhando. A base do time campeão foi mantida para a temporada seguinte. Chegaram para compor o elenco o SG I. Clarck, o PF K. Looney e o C J.Thompson, para as saídas do Kuzmic e principalmente do David Lee, que anos antes era uma peça fundamental na equipe. Uma nova temporada, o time a ser batido, mas ninguém imaginava que o GSW ainda pudesse surpreender os seus fãs e o mundo que acompanha a NBA. Eles simplesmente bateram o recorde de vitórias em uma única temporada que pertencia aos Bulls, de 72 vitórias e 10 derrotas. O time conseguiu a impressionante marca de 73 vitórias e 9 derrotas. O time mais uma vez teve o melhor ataque da liga com 114,9 PPG e também foi o número 1 em FG, FG%, 3P, 3P%, 2P%, DRP e assistências. De quebra o Curry foi eleito MVP unânime pela primeira vez na história da NBA CURRY MVP UNÂNIME – ESPN. Tudo conspirava a favor, mas a suspensão de Green no jogo 5 das finais da mudou o rumo dos fatos. A série de 3–1 virou 3–4. Lebron que no ano anterior tinha jogado sem Irving e Love machucados dessa vez tinha os seus escudeiros ao seu lado. Esse foi um dos melhores jogos 7 de todos os esportes americanos que eu já tive o prazer de assistir. Segue o link abaixo.

Dizem que uma derrota dolorosa pode causar devastação em um time ou elenco. Para a temporada 16–17 o GSW fez uma mudança que causou um impacto positivo no time, mas que causou discordância em muitos fãs da liga, com a adição de Kevin Durant a um time que já era vencedor e muito forte. Um cara que tem a capacidade de impactar dos dois lados da quadra. Também chegaram o SG McCaw, Matt Barnes (SF), Zaza Pachulia (C) e David West (C), para as saídas de Leandrinho, Harrison Barnes, Ezeli, Rush, Bogut, Speigths e Varejão (saiu no meio da temporada). Um time inteiro de suplentes dispensados. O recorde do time na temporada regular foi de 67 vitórias e 15 derrotas. Quando KD chegou ao time havia uma pergunta no ar: como seria o seu encaixe em um time que tem dois “shooters” natos? Quem sabe jogar joga em qualquer lugar. É claro que a responsabilidade de definir diminuiu e a sua média de pontuação na temporada regular também, mas na hora da “porca torcer o rabo” KD fez valer cada centavo investido nele. Nas quatro séries de playoffs que o GSW disputou o time perdeu apenas um jogo em dezessete disputados!!! KD foi o MVP das duas últimas finais da NBA.

WARRIORS X CAVS

Eis que chegamos a derradeira temporada 17–18. Mais uma vez o time apenas trocou peças no banco de reservas, só que dessa vez, com bons talentos, Como Bell (C) e Quinn Cook (PG). Chegaram também Casspi (SF), Boucher (PF) e Nick Young, para as saídas de Barnes, McAdoo, Clarck e Weber. A temporada regular foi cheia de altos e baixos, se pegarmos as campanhas de anos anteriores como comparativo. Curry sofreu duas contusões, sendo que a segunda o deixou de fora da primeira rodada dos playoffs. Klay também perdeu jogos por causa de contusão e pela primeira vez em 4 anos o time não teve a melhor campanha da Conferência Oeste, a qual pertenceu a Houston. No caso de uma possível final com os Rockets (como aconteceu) teria que “roubar” um mando de quadra. A final de conferência foi a final da NBA para o GSW, onde conseguiu reverter um placar de 2–3 para 4–3. Como previsto por quem acompanha a liga assiduamente, o campeão saiu do vencedor desta série.

Chegamos a conclusão de que um time campeão não é feito da noite para o dia. O núcleo do time está junto a 5 temporadas: Curry, Klay, Green e Iggy (Livingston chegou em 2015). São três titulares absolutos e os dois principais jogadores que saem do banco de reservas. Essa turma ainda terá essa temporada de 2018 para jogar juntos.

Warrios champs

Uma peça a qual eu não falei muito anteriormente, mas que merece uma atenção especial é o Draymond Green. Na minha opinião ele é a engrenagem principal desse time dos Warriors. Ele é fundamental na defesa, pois é capaz de marcar um jogador da posição 2 ao center adversário. Normalmente ele é o marcador do principal jogador adversário. Um jogador com uma visão de jogo absurda, capaz de antecipar e prever os movimentos. Um organizador e líder nato. No ataque as bolas normalmente sempre passam por ele. Ele tem médias de 9,3 PPG, 6,9 RPG e 4,6 APG em sua carreira. Na temporada passada foram 11 PPG, 7,6 RPG e 7,3 APG.

Sei que alguns “coleguinhas” irão me questionar por escrever e elogiar o GSW, mas não dá para deixar de falar sobre o que os caras vêm fazendo nos últimos quatro anos. São 3 campeonatos em 4 possíveis. Recordes e mais recordes. As vezes eu também me pego pensando: o jogo dos caras as vezes é chato. O Curry chega no perímetro, com 4 adversário ao seu redor, sem rebote ofensivo e chuta sem medo de ser feliz. Muitas vezes não busca uma infiltração, trabalhar uma jogada, trocar passes, tentar um corta-luz, mas essa é a característica dos seus principais jogadores. São exímios chutadores e possuem um percentual altíssimo de acerto do perímetro.

O time nesse período sempre teve uma posição carente, que é a de center. Passaram mais jogadores por lá do que gente no Maracanã. Mas para a tristeza dos fãs da liga, no inicio de Julho, (02/07) o time acertou com DeMarcus “Boogie” Cousins (confira nossa matéria especial que fala da #FreeAgencyNBA: https://majorsports.blog/2018/07/18/resumao-free-agency-nba-2018/ ). Na teoria o time que já é forte pode se tornar imbatível em uma série de 7 jogos, mas eu irei aguardar um pouco para começar a tirar conclusões. Não vou entrar no mérito da decisão do Cousins, mas a diretoria do GSW mandou muito bem ao contratar o melhor jogador disponível para a posição e por um valor muito abaixo do que ele vale.

Esse pode ser o último ano de Curry e Klay juntos no GSW, pois Klay tem contrato vencendo ao final da temporada (contratos e cap aqui). Será que é o fim do time dos “Splash Brothers”???

Esse texto também é uma homenagem ao nosso colaborador e torcedor dos Warriors Luis Guilherme, o “Chef”.

 

Paulo Correia é um dos redatores do Blog Major Sports que mais conhece do basquete da NBA, você pode seguí-lo no twitter @teclasnaveia.

 

RESUMÃO – FREE AGENCY NBA 2018

A Free Agency da NBA está frenética, praticamente todos os dias com notícias bombando, com mudança de ares para uns e renovação para outros. Até aqui, as calculadoras cravam que uma contratação que aconteceu nas primeiras semanas já determinou o campeão da NBA com quase 1 ano de antecedência! Não acredita? Então, leia o resumo feito pelo Vítor @Chaveatle e acompanhe nosso diário da Free Agency da NBA.

Uma pergunta que fica: Onde iremos parar, sr. Adam Silver?

Segue nosso resumo das contratações mais relevantes e no final, todas as negociações concretizadas e quem ainda está dando sopa no mercado:

California Dreamin’ (se lembrou da música você está ficando velho)

 lebrão

Não demorou muito para a primeira bomba sair na noite de domingo. LeBron James fechou com o Los Angeles Lakers pelo contrato máximo (U$ 154 milhões/4 anos). O ala vai para o time mais popular e o objetivo principal, além de reconduzir do primo rico de LA aos playoffs, será administrar time e vestiário. Pois até agora só fecharam ‘parças’ de LBJ como Lance Stephenson e Rajon Rondo! E ainda haviam burburinhos de uma volta de Dwight Howard, o qual fio desmentido dias depois (fechou com o Wizards). Boa sorte, fera! #TeclasCurtiuIsso

RIP, NBA!

 demarcus-cousins-road-uni-iso

Os tempos são outros. Quem acompanha NBA desde os anos 80, 90, até o final da década passada, via uma NBA onde os gigantes eram desafiados, derrubar os campeões era uma meta e uma liga mais competitiva. Hoje, o cenário é bem distinto: só uma conferência altamente disputada, os gigantes cada vez mais fortes e derrubar campeão que é bom está virando lenda. E isso ficou evidente com a ida de DeMarcus Cousins ao Golden State Warriors por um salário ‘irrisório’ para os padrões da liga (U$ 5,4 milhões/1 ano) para ser campeão da NBA. O brasileiro Cristiano Felício (reserva dos Bulls), a ponto de comparação, ganha mais que DMC (no auge da carreira, All-Star e campeão olímpico). Até o ábaco já aponta GS como campeão da temporada! A que ponto se sujeitam os jogadores nessa era dos ‘super times’. Parabéns a todos os envolvidos.

Off: reza a lenda que foguetes foram soltos por um certo “Chef” em São Caetano do Sul com essa notícia

Novo parceiro

 randle

E em NOLA a vida tem que continuar. E quem não tem mais DMC, vai de Julius Randle. LA não segurou seu ex-camisa #30, que aceitou ir para a Louisiana por um contrato muito bom (U$ 18 milhões/2 anos) para fazer uma nova dupla com Anthony Davis. Randle é muito bom jogador, mas com Alvin Gentry não saberemos se o pivô terá a mesma liberdade que tinha nos Lakers de armar o jogo (sim, isso acontecia muito).

Rebuild? I don’t think, so

 bulls

Se engana quem pensou que o Chicago Bulls partiria para mais um ano de dor e sofrimento. Com o Leste em baixa, os reforços que chegam mudam o time de patamar para brigar por playoff. Zach LaVine era incógnita até receber a oferta de U$ 78 milhões por 4 temporadas. O time de Windy City não pensou duas vezes em renovar com seu ala-armador. E buscando por outras peças, pesou o fator ‘casa’ para Jabari Parker. Preterido pelo Milwaukee Bucks, o ala fechou com o time de sua cidade natal (U$ 40 milhões/2 anos – team option em 2019/20). O provável lineup terá média de idade muito baixa para a NBA, mas isso é assunto de um futuro preview.

Documentário cancelado

 Paul George

 Você achou que Paul George iria fazer um documentário de 3 episódios falando para qual time iria? Achou completamente errado, otário! A novela de PG durou menos até que a de LeBron James e o ala decidiu permanecer em OKC, também pelo contrato máximo (U$ 137 milhões/4 anos). Haja grana no Thunder.

Demorou, mas finalmente ele veio

 DeAndreJordan

 Quem não se lembra de DeAndre Jordan e a novela dos Mavericks quando o mesmo era FA? Uma bagunça sem igual (com direito a trancá-lo na sua própria casa só para não assinar com Dallas e renovar com os Clippers). Agora, com a troca que levou Gortat a LA, DAJ perdeu espaço no time e foi testar o mercado. Não deu outra! Dallas aceitou o pivô com um contrato bem salgado (U$ 24,1 milhões/1 ano) e em 2019, Dirk terá um time competitivo na sua reta final de carreira.

E o carro-forte?

thomas

Quando deu a FA do ano passado, o armador Isaiah Thomas disse que para o seu novo contrato seria preciso um carro-forte. Pois bem, um ano depois o atleta passou por Cleveland e Los Angeles na temporada passada e fechou para 2018/19 com o Denver Nuggets pelo contrato mínimo de veterano. O mesmo diz agora que dinheiro não é o seu principal alvo. O mundo dá voltas, amigo.

Fim de uma era

parker

Foram muitos anos de glórias e conquistas com o alvinegro texano. Agora, o armador Tony Parker é jogador do Charlotte Hornets (U$ 10 milhões/2 anos). Está certo de que a idade chegou e as lesões o acompanham com mais frequência. No time de Michael Jordan será o atleta a ajudar na reconstrução da equipe, ao lado de seu companheiro de seleção francesa, Nicolas Batum. Triste pelo fim de um casamento, mas não sabemos o que o amanhã nos reserva.

*Bônus*

kawhi

Não é caso de FA, mas merece uma menção. O ala Kawhi Leonard teve seu pedido atendido, mas não para onde queria. O MVP das finais de 2014 é o mais novo jogador do Toronto Raptors. Ele irá junto com Danny Green por DeMar Derozan (você não leu errado), Jakob Poeltl e uma escolha protegida de primeira rodada de 2020 (escolha abaixo da #20 em 2020 passa a ser de SA). E a novela já começou mesmo antes dele ser apresentado, com matérias dizendo que ele não tem desejo de jogar no time canadense. Isso dará pano pra manga.

Confira os demais FA que já acertaram seu caminho:

  • Kevin Durant: refez seu contrato com os Warriors (U$ 61,5 milhões/2 anos – opção de renovação no segundo ano pelo jogador)
  • Chris Paul: renovou com o Houston Rockets pelo máximo (U$ 160 milhões/4 anos)
  • Nikola Jokic: renovou com o Denver Nuggets pelo máximo (U$ 148 milhões/5 anos)
  • Aaron Gordon: renovou com o Orlando Magic (U$ 84 milhões/4 anos)
  • JJ Redick: renovou com o Philadelphia 76ers (U$ 12-13 milhões/1 ano)
  • Trevor Ariza: novo reforço do Phoenix Suns (U$ 15 milhões/1 ano)
  • Derrick Favors: renovou com o Utah Jazz (U$ 26 milhões/2 anos)
  • Will Barton: renovou com o Denver Nuggets (U$ 54 milhões/4 anos)
  • Elfrid Payton: novo reforço do New Orleans Pelicans (U$ 2,7 milhões/1 ano)
  • Fred VanVleet: renovou com o Toronto Raptors (U$ 18 milhões/2 anos)
  • Avery Bradley: renovou com o Los Angeles Clippers (U$ 25 milhões/2 anos)
  • Rajon Rondo: já dito anteriormente, só falta os valores (U$ 9 milhões/1 ano)
  • Kentavious Caldwell-Pope: renovou com o Los Angeles Lakers (U$ 12 milhões/1 ano)
  • Rudy Gay: renovou com o San Antonio Spurs (U$ 10 milhões/1 ano)
  • Joe Harris: renovou com o Brooklyn Nets (U$ 16 milhões/2 anos)
  • Nerlens Noel: novo reforço do Oklahoma City Thunder (U$ 3,5 milhões/2 anos)
  • Dirk Nowitzki: renovou por menos com o Dallas Mavericks (U$ 5 milhões/1 ano)
  • Ersan Ilyasova: novo/velho reforço do Milwaukee Bucks (U$ 21 milhões/3 anos)
  • Aron Baynes: renovou com o Boston Celtics (U$ 11 milhões/2 anos)
  • Ed Davis: novo reforço do Brooklyn Nets (U$ 4,4 milhões/1 ano)
  • Jerami Grant: renovou com o Oklahoma City Thunder (U$ 27 milhões/3 anos)
  • Marco Belinelli: novo/velho reforço do San Antonio Spurs (U$ 12 milhões/2 anos)
  • Lance Stephenson: mesma toada do Rondo (U$ 4,4 milhões/1 ano)
  • Mario Hezonja: novo reforço do New York Knicks (U$ 6,5 milhões/1 ano)
  • Seth Curry: novo reforço do Portland Trail Blazers (contrato de 2 anos com valores não divulgados)
  • Doug McDermott: novo reforço do Indiana Pacers (U$ 22 milhões/3 anos)
  • JaVale McGee: novo reforço do Los Angeles Lakers (contrato mínimo de veterano)
  • Derrick Rose: renovou com o Minnesota Timberwolves (U$ 2,1 milhões/1 ano)
  • Gerald Green: renovou com o Houston Rockets (U$ 2,4 milhões/1 ano)
  • Omri Casspi: novo reforço do Memphis Grizzlies (valores não divulgados)
  • Nik Stauskas: novo reforço do Portland Trail Blazers (U$ 1,6 milhões/1 ano)
  • Glenn Robinson III: novo reforço do Detroit Pistons (U$ 8,6 milhões/2 anos)
  • Dante Exum: renovou com o Utah Jazz (U$ 33 milhões/3 anos)
  • Raul Neto: renovou com o Utah Jazz (U$ 4,4 milhões/2 anos)
  • Tyreke Evans: novo reforço do Indiana Pacers (U$ 12 milhões/1 ano)
  • Jeff Green: novo reforço do Washington Wizards (U$ 2,5 milhões/1 ano)
  • Jusuf Nurkic: renovou com o Portland Trail Blazers (U$ 48 milhões/4 anos)
  • Luc Mbah a Moute: novo/velho reforço do Los Angeles Clippers (contrato mínimo de veterano)
  • Wayne Ellington: renovou com o Miami Heat (U$ 6,2 milhões/1 ano)
  • Brook Lopez: novo reforço do Milwaukee Bucks (U$ 3,4 milhões/1 ano)
  • Kyle Anderson: novo reforço do Memphis Grizzlies (U$ 37,2 milhões/4 anos)
  • Amir Johnson: renovou com o Philadelphia 76ers (contrato mínimo de veterano)
  • Shabazz Napier: novo reforço do Brooklyn Nets (contrato de 2 anos com valores não divulgados)
  • Dwight Howard: novo reforço do Washington Wizards (U$ 11 milhões/2 anos)
  • Nemanja Bjelica: novo reforço do Philadelphia 76ers (contrato de um ano com valores não divulgados)
  • Kyle O’Quinn: novo reforço do Indiana Pacers (U$ 5,4 milhões/1 ano)
  • Zaza Pachulia: novo reforço do Detroit Pistons (U$ 2,4 milhões/1 ano)
  • Channing Frye: novo/velho reforço do Cleveland Cavaliers (U$ 2,4 milhões/1 ano)
  • Isaiah Briscoe: novo reforço do Orlando Magic (tempo e valores não divulgados)
  • Ian Clark: renovou com o New Orleans Pelicans (contrato mínimo de veterano)
  • Davis Bertans: renovou com o San Antonio Spurs (U$ 14,5 milhões/2 anos)
  • James Ennis III: novo reforço do Houston Rockets (contrato de 2 anos e valores não divulgados)
  • Dante Cunningham: novo reforço do San Antonio Spurs (contrato de 1 ano e valores não divulgados)

Confira a lista de quem ainda está sem time até o lançamento deste post:

  • Clint Capela* – PF/C
  • Marcus Smart* – PG/SG
  • Rodney Hood* – SG
  • Montrezl Harrell* – PF
  • Michael Beasley – SF
  • Dwyane Wade – SG
  • David West – PF
  • Trevor Booker – PF
  • Jamal Crawford – SG
  • Joe Johnson – SG
  • Yogi Ferrell* – PG
  • Brandan Wright – C
  • Vince Carter – SG
  • Nick Young – SG
  • Jahlil Okafor – C
  • Alex Len – C

*FA restrito (o último time do jogador pode cobrir a oferta feita por outra equipe para seu jogador permanecer)

 

Vitor Silva é apaixonador por esportes americanos e acompanha de perto todas as grandes ligas, siga-o no twitter  @chaveatle e fique por dentro das novidadade. Vitão é um dos redatores do Blog Major Sports.

NBA 2018 Draft – Análise da 1ª Rodada

Salve amigos do Major Sports, nesta quinta-feira última (21/06) aconteceu, no Brooklyn, o draft de 2018 da NBA. Uma classe onde algumas escolhas eram praticamente certas, algumas surpresas durante a seleção, e ao contrário do que aconteceu na NFL, pouquíssimas trocas bombásticas, trade ups e afins. Antes de entrarmos no assunto, se você tem dúvida de como funciona cada tipo de draft das 4 grandes ligas americanas, confira o super texto explicativo que fizemos e fique por dentro das características de cada modalidade:  https://majorsports.blog/2018/04/21/especial-os-drafts-na-big-4/

Agora, vamos à analise do DRAFT NBA 2018. Passando para conferir os primeiros 30 selecionados:

1 – Phoenix Suns (DeAndre Ayton, C – Arizona)

DeAndre Ayton

O jogador que já é de casa e com confiança alta, pois só havia feito um único workout com o Suns na certeza de que seria escolhido mesmo com a sombra de Luka Doncic para atrapalhar os planos. O pivô de Arizona é uma máquina ofensiva, mas que deixa a desejar na defesa (Embiid deixou isso bem claro). Em uma equipe que procura por um rumo desde Steve Nash, Ayton tem os atributos para reerguer o Suns.

2 – Sacramento Kings (Marvin Bagley, PF – Duke)

Ala-pivô de muita força e ótimo atleticismo, Bagley era a escolha para um time que precisa de novos talentos no garrafão desde a saída de DeMarcus Cousins para NOLA. É mais um que terá espaço para brilhar na Califórnia, mas uma pergunta: escapará da maldição da pick #2 da NBA?

3 – Atlanta Hawks (Luka Doncic, SG – Real Madrid)*

*trocado para o Dallas Mavericks

E o esloveno que assombrou a Europa está na NBA. Não sendo a pick #1 que alguns imaginavam, mas pelo que apresentou e a desconfiança que os americanos têm dos europeus, o garoto chega com pompa e status de grande estrela. Ao lado de Dennis Smith Jr, formará um dos backcourts mais interessantes de se assistir na liga e terá como tutor ninguém menos que o mito alemão Dirk Nowitzki.

4 – Memphis Grizzlies (Jaren Jackson Jr, PF – Michigan State)

Memphis tentou negociar, chegou a ouvir ‘não’ tanto de JJJ quanto de Mo Bamba, não conseguiu o que queria e então trouxe o ala-pivô de Michigan State. Reboteiro nato (principalmente na tábua ofensiva) e ótimo pontuador próximo a cesta, JJJ será o novo companheiro de Marc Gasol no garrafão dos Grizz, além do time precisar de novas peças para esquecer a péssima temporada de 2018.

5 – Dallas Mavericks (Trae Young, PG – Oklahoma)**

**trocado para o Atlanta Hawks

Uma tacada pensando na reformulação na Georgia. Trae Young é um armador comparado a Stephen Curry por não ter cerimônia em arremessar de todos os cantos da quadra, além de ser um bom passador. Com a quase iminente saída de Dennis Schroder, Young é um forte candidato a novo protagonista da nova era dos Hawks.

6 – Orlando Magic (Mo Bamba, C – Texas)

Mo Bamba

E o pivô de maior envergadura de toda a história do combine da NBA foi parar no Magic. Sem Trae Young, Bamba era o melhor talento disponível (pivô das antigas com um acréscimo que ele acerta seus chutes de 3). Mantendo as tradições de grandes big men que passaram por lá como Shaq e Dwight Howard. Agora como encaixar Bamba e Vucevic? E ainda tem a questão do Aaron Gordon pedindo contrato máximo… Coisas do Magic.

7 – Chicago Bulls (Wendell Carter Jr, PF – Duke)

Uma escolha que divide opiniões (sejam boas ou ruins), fato era que Carter Jr era ‘bola cantada’ por tudo o que circulava em Chicago antes da seleção. O ala-pivô de Duke era uma das prioridades (mais até que Michael Porter Jr) no quesito de complemento de jogo para Lauri Markkanen, exímio chutador de três e de arsenal ofensivo muito bom. Só em quadra para um dos lados da torcida ter razão dos ‘prognósticos’.

8 – Cleveland Cavaliers (Collin Sexton, PG – Alabama)

E a troca de Kyrie Irving resultou em… Collin Sexton. Um dos melhores armadores da classe, foi a escolha dos Cavaliers para melhorar o elenco do atual vice-campeão. O menino fez até campanha, assim que foi escolhido, pedindo para LeBron James continuar em Ohio. Caso ele opte por sair, Sexton será o cara para o futuro dos Cavs.

9 – New York Knicks (Kevin Knox, SF – Kentucky)

Uma escolha segura para uma posição que não tem dono em NY (a não ser que em 2019 ainda acreditem em Michael Beasley). Knox é um ala produtivo, principalmente no ataque, mas que precisa ganhar mais corpo para o jogo da NBA (que vem com o tempo). Agora vaiar a escolha é completamente sem nexo.

10 – Philadelphia 76ers (Mikal Bridges, SF – Villanova)***

***trocado para o Phoenix Suns

Uma das histórias mais inusitadas da noite. A mãe do ala trabalha para a franquia e chegou até a comemorar a escolha do seu filho para o time, mas minutos depois ele foi trocado para o Arizona. Bridges é um ala completo e com bastante rodagem na NCAA. Um jogador mais desenvolvido para o jogo e ser uma das peças do novo e jovem Suns para os próximos anos.

11 – Charlotte Hornets (Shai Gilgeous-Alexander, PG – Kentucky)****

****trocado para o Los Angeles Clippers

SGA é um armador com boa visão de jogo e com características que o tornam um jogador 3-and-D. Pensando que o time de LA só tem Beverley com essas características (Teodosic e Lou Williams são mais ofensivos), Alexander pode ser uma alternativa. De todas as escolhas listadas, é o primeiro com grandes chances de ser mais um complemento de time.

12 – Los Angeles Clippers (Miles Bridges, SF – Michigan State)*****

*****trocado para o Charlotte Hornets

Um ala com bom aproveitamento em chutes de longa distância e que é conhecido por ser uma arma ofensiva dentro dos conformes. Não era a solução que irá ajudar os Hornets, tampouco ser o cara para uma eventual saída de Kemba Walker. Nicolas Batum de malas prontas para outra equipe? E sem DH12? Vai entender o que Michael Jordan quer.

13 – Los Angeles Clippers (Jerome Robinson, SG – Boston College)

Não aparecia entre os melhores da posição, mas os Clippers arriscaram. Ala-armador com médias de 20 pontos no universitário e adora chutes de longa distância. Não era projetado para sair com uma escolha de loteria, mas está feito. Outra arma ofensiva para Doc Rivers colocar em ação.

14 – Denver Nuggets (Michael Porter Jr, SF – Missouri)

SEC Basketball Tournament - Second Round

ST LOUIS, MO – MARCH 08: Michael Porter Jr #13 of the Missouri Tigers dribbles the ball against the Georgia Bulldogs during the second round of the 2018 SEC Basketball Tournament at Scottrade Center on March 8, 2018 in St Louis, Missouri. (Photo by Andy Lyons/Getty Images)

 

Denver arriscou na bomba MPJ. Porter era um ala muito talentoso, chegando a ser comparado com Kevin Durant, mais uma cirurgia nas costas abreviou sua passagem no universitário, jogando apenas 3 partidas. Mesmo assim se elegeu para o draft e muitos times o deixaram passar desconfiados da lesão (inclusive há chances dele perder toda a temporada de 2019). Resta botar a bola embaixo do braço e jogar para apagar as desconfianças.

15 – Washington Wizards (Troy Brown Jr, SG – Oregon)

Mais brigador do que propriamente uma arma ofensiva. Brown chega para ser complemento de um time onde a posição já tem dono (Beal) e mesmo na ala também já está preenchida (Otto Porter). Uma escolha para aumentar as alternativas de Scott Brooks.

16 – Phoenix Suns (Zhaire Smith, SG – Texas Tech)******

******trocado para o Philadelphia 76ers

Ala-armador com aproveitamento muito bom nos chutes de quadra e defensivo. Smith será mais um do promissor e encaixado Philadelphia (que ainda quer o LeBron) para os próximos anos. Um complemento para um time acertado. Esse Phila vai dar muito trabalho.

17 – Milwaukee Bucks (Donte DiVincenzo, SG – Villanova)

Rodagem no college, explosivo e muito bom jogador. Um encaixe ótimo para um Milwaukee que precisava de peças para o backcourt, que conta com Bledsoe, Middleton, Dellavedova e Brogdon. Ótima escolha.

18 – San Antonio Spurs (Lonnie Walker, SG – Miami)

Um time com histórico de ser cirúrgico nas suas escolhas. Com Lonnie Walker, a pressão do mesmo ser um steal deste draft, aumenta as expectativas em torno dele. Um ala-armador mais disciplinado, que nas mãos de Popovich será muito bem lapidado. Só a cabeleira que dará adeus assim que chegar no Texas.

19 – Atlanta Hawks (Kevin Huerter, SG – Maryland)

E Atlanta mostrando que vai investir no perímetro. Huerter é um ala-armador com ótimos números nos chutes de quadra e que ama arriscar do perímetro, como Trae Young. Uma dupla bastante ofensiva para a próxima década em Atlanta.

20 – Minnesota Timberwolves (Josh Okogie, SG – Georgia Tech)

Ala-armador atlético e defensivo. A cara do que Tom Thibodeau gosta. Torcedor dos Wolves, se acostume. Será natural o processo. E se tratando de Thibs, tenham paciência já que ele não gosta muito de colocar os calouros para jogar no seu primeiro ano. Então considere como reforço a partir da temporada de 2019-20.

21 – Utah Jazz (Grayson Allen, SG – Duke)

Grayson Allen

Com o aval e a empolgação de Donovan Mitchell, Grayson Allen chega como mais um para reforçar o perímetro de Utah. Como dito por Michel Almeida: “é um jogador de catch-and-shoot, mas que tem pavio curto”. Se o mito falou, que somos nós para discordar.

22 – Chicago Bulls (Chandler Hutchison, SG – Boise State)

Quebrou os recordes de sua universidade e foi eleito o melhor defensor de sua conferência na última temporada. Além de ser bom na defesa, Hutchison sabe atacar e é outro que pode se tornar um ótimo 3-and-D. LaVine não terá seu pedido atendido por Chicago?

23 – Indiana Pacers (Aaron Holiday, PG – UCLA)

E enquanto o LaVar Ball tenta colocar seus filhos nos Lakers, a família Holiday vai comendo pelas beiradas. Agora os três irmãos estão na NBA: Jrue, Justin e Aaron. Holiday acabou caindo nas escolhas, mas foi draftado para o lugar certo. Indiana precisava de opções para ajudar Darren Collison.

 

 

24 – Portland Trail Blazers (Anfernee Simmons, SG – IMG Academy)

Uma escolha que não acresce no time, que vem do high school, e que ainda tem chão para trilhar. Havia a expectativa de uma troca na noite do draft, mas nada aconteceu envolvendo Simmons. Se ficar, será um dos backups da dupla Lillard-McCollum.

25 – Los Angeles Lakers (Moritz Wagner, PF – Michigan)

Alemão de bom chute de média de longa distância e bom reboteiro. Haviam outros nomes que poderiam complementar melhor o elenco angelino, mas Mo Wagner não é uma tragédia a níveis alarmantes. No aguardo do que Luke Walton fará.

26 – Philadelphia 76ers (Landry Shamet, PG – Wichita State)

Armador de ofício para compor o elenco dos Sixers. Para a posição, o time conta com nomes que oscilam demais e a armação em si já é de Ben Simmons. Shamet é a pedida para se afirmar na 1 depois da saída de Jrue Holiday (MCW não conta).

27 – Boston Celtics (Robert Williams, C – Texas A&M)

Era o jogador que faltava para fechar o elenco Celta: jogador para proteger a área pintada. Williams é um ótimo defensor, mas com histórico de lesões no joelho. Com as opções para suprir Al Horford, o pivô tem talento para se tornar a principal peça para ajudar o dominicano.

nba-draft-2018First Round – Classe de 2018

28 – Golden State Warriors (Jacob Evans, SG – Cincinnati)

Late round é assim mesmo: escolhe um e lapida. Evans sobrou e tem as características que encaixam no time de Oakland/San Francisco. Como a espinha dorsal do time não passará por mudanças, é jogador também para compor o elenco dos Warriors.

29 – Brooklyn Nets (Dzazan Musa, SF – Cedeveta/CRO)

O dono russo dos Nets sempre investe nos talentos do velho continente. Musa é um pontuador nato, mas que não deve vir para a NBA já em 2018. Deverá ficar mais um ano na Europa antes de chegar aos Nets.

30 – Atlanta Hawks (Omari Spellman, PF – Villanova)

E fechando a primeira rodada com um ala-pivô do atual campeão universitário e com a receita implementada em Atlanta. Spellman tem explosão física e bom chute do perímetro. Deverá compor o time também, já que John Collins e Dewayne Dedmon seguirão no garrafão dos Hawks.

 

Vitor @chaveatle Silva está se tornando mais do que multi tarefas, acompanhando NBA, NHL e copa do mundo, que orgulho desse nosso letrado.